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Nossas Histórias – Muito além de movimento

No Nossas histórias, falamos sobre histórias inspiradoras de alunos que usam a arte como ferramenta para a transformação da vida, seja em momentos de dificuldade, em momentos de felicidade ou simplesmente para demonstrar uma paixão. E hoje vamos contar uma história que teve a mistura dos três.

 Rafael Aparecido, 20 anos, é aluno de Street Dance do programa Arte e Cultura Barueri há dois anos – e sempre presente em momentos importantes, como faz questão de ressaltar. Essa paixão começou quando ele tinha 11 anos de idade, em uma pracinha perto de casa, onde os jovens do bairro se reuniam em roda de hip hop, break e street: “ eu me interessei bastante por essa arte e corri atrás para que a cada dia que passasse eu soubesse mais sobre ela não só intelectualmente como praticando também”, comenta o aluno.

E o que começou com uma brincadeira e um hobbie foi ficando mais sério com o tempo. O jovem passou a fazer parte de dois grupos de dança, os Cybernetikos e Path of Dance, com os quais chegou a se apresentar em festivais , eventos, campeonatos, teatros , parques, bibliotecas e escolas e também em cidades como Rio de Janeiro e Florianópolis. “nessa época eu aprendi muita coisa, várias modalidades que eu não sabia” – diz Rafael – “e também tive a oportunidade de levar conhecimento por muitos lugares onde passei”, completa. 

No meio desse caminho de aprendizado, a vida interferiu na arte de Rafael quando sua mãe ficou doente e passou por uma cirurgia delicada que exigia cuidados especiais e a ajuda do filho. O jovem dançarino parou de dançar por um ano e acreditava que não iria voltar: “nesse tempo, na minha cabeça, achei que nunca mais voltaria a dançar e que seria o fim de tudo aquilo que sonhei pra mim”, relembra. Depois desse período difícil, era hora de retomar o interesse adormecido. E foi aí que as oficinas de Street Dance se tornaram parte da rotina do aluno – que acompanha as aulas até hoje. Segundo o dançarino, a oficina é importante porque o ajuda a não só exercitar melhor a parte física, como também praticar e contribuir com o aprendizado de outros alunos. 

Para o jovem – cujos estilos favoritos são o popping, style e break dance – o que a dança traz de mais legal para sua vida é a oportunidade de demonstrar sua personalidade : “na dança você pode se expressar e colocar todo aquele sentimento seu de dentro pra fora, ser você mesmo. Nela você mostra tudo o que sabe e sente… e eu amo isso”, reflete Rafael.

Durante a pandemia, como para todos os praticantes de dança, a rotina do aluno foi afetada, mas apesar de dificultar a oportunidade de fazer a parte física coletiva da modalidade, Rafael tem feito o possível para treinar em casa, e se manter atualizado através de exercícios e desafios que o professor Alan Alves manda. O professor, que chegou em 2020 no programa, se surpreendeu com as habilidades do aluno  “ele é um rapaz muito dedicado e apesar de o conhecer há pouco tempo já sou feliz de ser professor dele”, diz orgulhoso.  

A dança se tornou tão importante na vida do aluno que ganhou também um papel chave nos objetivos profissionais do jovem: ele sonha em fazer faculdade de dança, ser um dançarino  famoso e, quem sabe, professor da modalidade.

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Nossas Histórias – esforço por um sonho

 

Aqui no “Nossas Histórias” contamos histórias inspiradoras de alunos do Arte e Cultura Barueri, que deixaram a arte entrar nos seus corações e fazer parte das suas vidas. E hoje vamos contar a história da Maria Eduarda. Ela tem 13 anos e é aluna do Núcleo de Dança de Barueri desde 2019.

 

A história da Duda – como é carinhosamente conhecida – com a dança começa muito antes aos 7 anos, e com uma modalidade de dança muito diferente do ballet: o funk. A mãe, percebendo o interesse da filha pela arte incentivou a pequena, que começou a fazer ballet nas Fábricas de Cultura, em São Paulo onde moravam. Pouco tempo depois, era hora de entrar em uma academia para melhorar e se profissionalizar.

 

O sonho começou a ganhar forma quando a mãe ficou sabendo sobre um teste no Theatro Municipal. Inscrições feitas e oportunidade à vista. No dia, após um atraso de 15 minutos, Duda não pode se apresentar. Mas ali não seria o fim. Duda fez um curso preparatório de ballet e ao saber da oportunidade de um curso de férias com a Companhia Bolshoi, a jovem bailarina fez um grande esforço: “vendi doces na escola, fiz rifas e vendi trufas pelo bairro para participar do curso. Consegui todo dinheiro que precisava fiquei muito feliz, mas para minha tristeza, fui reprovada no teste”. 

Essa sequência de empecilhos virou combustível. Durante um ano, Duda fazia aulas de teatro de manhã, escola à tarde e aulas de pilates e ballet à noite. E depois de uma segunda reprovação, Duda encontrou a chance perfeita – o Núcleo de Dança de Barueri. “Eu não fazia ideia de como frequentaria o curso se eu passasse porque na época eu morava em São Miguel Paulista”, diz. Ao fazer os testes do Núcleo, Duda passou para o terceiro ano do curso, aos 12 anos. O Núcleo de Dança de Barueri é um programa de formação de bailarinos dentro do Arte e Cultura Barueri.

Morando longe, a rotina não era fácil. A jovem saía da escola às 11h30, mais cedo que os colegas, pegava o trem onde almoçava uma marmita preparada pela mãe. Em Barueri o avô de uma amiga a levava para o curso e a mãe de sua amiga, Helô, a levava de volta para a estação ao final do dia. Em 2020, percebendo a rotina exaustiva de Duda, Fabiana (mãe de Helô) a convidou para morar em sua casa. A resistência foi grande para que a filha fosse morar tão longe sendo tão nova. Mas levar os sonhos da filha a sério deu forças para os pais tomarem a decisão. “Sou grata a Deus,  minha mãe,  ao núcleo e a Fabiana por essa oportunidade”, completa ela.

Hoje a modalidade favorita dela é Ballet Clássico e seu maior sonho é entrar em uma companhia de dança e dançar em muitos palcos ainda. A vida que estava mais tranquila nesse ano, ao seu mudar para Barueri e mudar para uma escola da cidade, a pandemia colocou uma dificuldade que está sendo contornada pela paixão por dançar: “eu tenho praticado aulas online toda segunda e quinta. As aulas online ajudam  muito manter a disciplina, apesar de não ser a mesma coisa que estar com o professor pessoalmente”, finaliza. 

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Nossas Histórias – Relação mãe e filha

Nossos stories estão sempre recheados de muitas pinturas, desenhos, mangás dos alunos de desenho do programa Arte e Cultura Barueri e nem sempre a gente imagina o que, de fato, isso significa para os alunos e suas famílias e como a prática artística faz parte do cotidiano familiar. E essa é uma dessas histórias que mostram um pouco de como a arte se mistura com a vida.

A Nicolly tem 12 anos, e é aluna de mangá e caricatura na Gibiteka, ela começou a ter aulas em março, mas a paixão pela pintura e trabalhos manuais já vem da mãe, Lilian: “eu sempre gostei de desenhar, pintar… fiz uma vez aula de artes plásticas e gostei muito, depois nunca mais pude me dedicar a isso”.

A pequena artista entrou para as aulas da professora Paulinha em março, pouco antes de começar a pandemia. Apesar disso, as duas se mantiveram firmes em aprender e se desenvolver nas artes, e investiram em diversos materiais para testar técnicas diferentes, como giz pastel seco, giz pastel oleoso, aquarelas variadas, canetinhas para lettering, lápis de cor com especificações diferentes e até de marcas estrangeiras. “Nossas técnicas favoritas são degradê e aquarela”, diz.

Nessa quarentena, a prática do desenho se tornou parte da rotina diária a que mãe e filha se dedicam após o jantar, durante a semana, e durante as tardes nos fins de semana. Às vezes, o embalo com as obras é tão grande que chegam a ficar de madrugada pintando e desenhando.

Elas não saem de casa desde o dia 17 de março e continuam em contato com a professora e vendo os vídeos para aperfeiçoar o desenho, além de outras atividades que desenvolvem para se manterem entretidas em casa, como quebra-cabeças, jogos, stop, e até brincam de desenhar personagens para o outro adivinhar. “Nós não podemos reclamar, esse momento têm sido muito especial pra unir ainda mais meu filho comigo [21 anos], e a Nicolly [12 anos]. Estamos desenterrando para não enlouquecer dentro de casa.”, conta a mãe. “Nós estamos obedecendo muito o isolamento por amor, queremos preservar as vidas dos nossos parentes e amigos.”, emenda Lilian enquanto fala sobre a importância desse momento para a família.

Todas as atividades são feitas pelo prazer de estarem juntos e melhorar cada vez mais nessa habilidade: “a gente termina rapidinho as coisas em casa para começar a desenhar… eu finjo que sou aluna também. Tem dias que a Nicolly não está afim e eu respeito, mas é difícil ela falar isso.”

Nicolly é muito caprichosa e tem mostrado um talento ímpar para as pinceladas e deixa a mãe orgulhosa. Ela também faz aula de circo nas oficinas. Para Lilian, é muito importante deixá-la bastante envolvida com as artes para ficar com a mente aberta, o corpo desenvolvido.

Abaixo você confere alguns dos desenhos da jovem artista.

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IMELC na quarentena – ajudando a promover arte on-line

A gente tem falado bastante sobre experiências inspiradoras que estão abalando (para o bem) iniciativas de esporte e cultura, principalmente nesse momento de quarentena. E aí pensamos: mas e a nossa experiência de impactar socialmente as pessoas nessa realidade? Pois é! Então vamos te contar nossa parte nisso tudo!

A IMELC – Instituto Movimento ao Esporte Lazer e Cultura, tem dez anos de atuação em promover o acesso da população às atividades esportivas e culturais, porque a gente acredita que essas atividades não são meros passatempos, mas são peças-chave para um aprendizado eficaz, pensamento cidadão crítico e satisfação pessoal, além de serem potencializadores de talentos. E tudo isso gera impacto na vida em sociedade.

Mas como continuar gerando esses impactos separado das pessoas? A resposta é simples: boa vontade, atuação em conjunto e tecnologia.

A entidade faz a gestão do programa Arte e Cultura Barueri, com mais de 6 mil alunos, promovendo em conjunto com a Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri, mais de 30 modalidades divididas entre dança, teatro, artes visuais e música. Pensando em continuar a vocação artística do programa, os professores da IMELC junto com a Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri tem achado no Youtube uma forma de continuar ensinando as modalidades. Já são mais de 200 videos disponíveis.

 

No começo, ninguém sabia muito bem como fazer o Arte e Cultura Barueri continuar através do digital. O programa sempre teve como um diferencial a experiência viva da arte, com professores engajados e disponíveis para a construção do aprendizado e da convivência diária. Mudar para o digital parecia quase contra intuitivo, mas o trabalho dos professores foi adaptado criando:

1- rotinas de gravações de aulas e conteúdos exclusivos para as redes sociais;

2- desafios que estimulassem a interação dos alunos com os professores;

3- vídeos comemorativos ou temáticos que encorajassem os alunos a treinarem para participar.

E esse trabalho acabou gerando consequências positivas além do aprendizado. Denise Garcia, aluna de zumba das oficinas, conta que as aulas on-line têm ajudado na parte emocional: “as aulas têm sido essenciais para nós porque é o momento que temos para descontrair”. Ela também conta que fazer os exercícios acabou interessando também as filhas: “ano passado, a professora fez uma aula para mães e filhas e as minhas se interessaram pela zumba, agora, em casa, sempre que eu vou fazer aula, elas fazem comigo e ficam super animadas”.

O trabalho acabou se expandindo para além dos tema das aulas, criando uma rede de colaboração e aprendizado (da arte e da vida) entre professores, alunos e funcionários da IMELC que segue firme e forte. Por meio de posts com dicas de receitas, filmes, curiosidades de modalidades, trabalhos de arte e mensagens de carinho, os professores têm compartilhado carinho  e risadas com os alunos e mostrado que aqueles abraços, bate-papo e sorrisos estão guardados para quando tudo voltar ao normal, como conta a professora Rebecca Numa em vídeo na rede: “eu estou morrendo de saudades. Mas daqui a pouco tudo isso passa e a gente volta a se encontrar. Um beijo cheio de saudades”.

 

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Dança, fé e quarentena: Conheça a Cia Extensão

As expressões artísticas são tão inerentes ao ser humano que elas permeiam a sociedade,  a vida, as relações, a educação e até a . E é pensando nisso,  em todas as dimensões da vida que a arte (ah a arte!) faz questão de se manifestar, que hoje vamos contar um pouco mais sobre a Companhia Extensão, companhia cristã de dança que busca nos movimentos uma forma de atingir as pessoas com amor, esperança e fé.

A Cia Extensão nasceu de um grupo de amigos bailarinos e dançarinos com o principal objetivo de criar trabalhos relevantes e que levassem esperança, amor, alegria e motivação. Hoje o grupo conta com 15 membros que, entre um passo e outro, buscam mais do que só dançar: “Amamos servir as pessoas com o ensino e a arte”, conta Dae Ellen Castilho, diretora da Cia.  A vocação religiosa da companhia já fez seu trabalho alcançar lugares como congressos, igrejas e eventos.  Mas a fé, no grupo, é muito mais do que uma oportunidade de penetrar lugares. É um fator essencial para a missão e modo de expressar a arte: “Deus é o criador de todas as coisas, e nós escolhemos ser artistas que levam as boas novas de tudo o que Jesus nos ensinou”, diz a diretora. E a missão de usar a dança como veículo de esperança para as pessoas se intensificou ainda mais na quarentena: Temos visto que as artes tem entretido, aliviado, motivado, animado e impactado as pessoas que estão em casa nesse tempo. É o veículo de diversão, de escape”, avalia.

A pandemia, como em toda a área de cultura, atingiu a dinâmica de trabalho e agenda do grupo. As atividades pararam no dia 16 de março e, mal poderiam imaginar que as coisas seriam tão difíceis. Nos planos para esse ano, foram cancelados cinco eventos que já estavam em vista e alguns clipes que seriam gravados ainda no primeiro trimestre. No momento, aulas, reuniões e ensaios de coreografias acontecem por videoconferência.

Figurinos: Carolina Vecchi (membro) desenha todos os nossos figurinos e a Lenny Correia confecciona

 

Um dos membros da Cia Extensão é a Tainá Portugal, professora de balé e jazz do Arte e Cultura Barueri. Membro desde 2019, a bailarina foi convidada pela diretora a integrar o grupo: “Eu estava parada por conta da faculdade. Foi uma grande felicidade. É diferente fazer parte de uma companhia porque a gente busca mais técnica e busca ser um exemplo. É mais responsabilidade, mais compromisso”, conta a professora, que começou na companhia como estagiária, e hoje, faz parte dos membros fixos.

Na vida de bailarina, a motivação e o esforço são determinantes, e nesse momento se tornam um grande desafio: “a motivação é complicada, as distrações em casa são maiores. A gente tem tentado um motivar o outro, tentado fazer aulas diferentes de fortalecimento e condicionamento”, conta Tainá.  Nesse processo, a compreensão da família é fundamental:  “nossas famílias entendem porque [já estavam acostumados com a rotina] de compromissos. Às vezes temos que adaptar algumas coisas, pedir para liberar a internet ou usar outro celular”, relata.

Assim  como para todo mundo, pensar no amanhã não é tão fácil nesse momento. Por enquanto, a companhia tem vivido um dia de cada vez, mas ousando um pouquinho em pensar sobre o que vem pela frente: “quando tudo passar, cremos que viveremos um novo normal, com novos hábitos, prioridades e atitudes. Queremos continuar nossos projetos dos clipes, espetáculos e ações sociais”, finaliza Dae Ellen.

 

Filmes

Sesc lança streaming gratuito

Para você que ama assistir filmes e está com saudade de ir ao cinema, essa matéria é para você!

O Sesc é mais um a lançar, junto com a curadoria  da equipe do Cinesesc, sua plataforma de filmes para assistir em casa, assim como outras iniciativas, Cinema Virtual e o Festival Varilux em Casa.

O Cinema em Casa é uma plataforma onde os cinéfilos tem acesso a quatro filmes por semana e de forma gratuita.

 

Veja alguns filmes que poderão ser assistidos:

 

Mamma Roma

Clássico filme de 1962, do diretor italiano Pier Paolo Pasolini, conta a história de Anna Magnani, uma prostituta de meia idade que tenta de tudo para dar um futuro bom ao filho rebelde.

 

O Homem da Gabine

Documentário brasileiro do diretor Cristiano Burlan que registra o cotidiano de projecionistas de cinema que  possuem um longa e solitária jornada de trabalho.

 

Aquarius

A produção brasileira conta a história de Clara (Sonia Braga),  uma jornalista aposentada que persiste em proteger seu apartamento de uma construtora interessada em construir um novo prédio no lugar de seu lar.

 

E ai, preparado para maratonar esses fimes na quarentena?

Dica Giovanna

Dica – Prof de Ballet e Jazz indica filmes e musicais para assistir durante a quarentena

A professora de ballet e jazz, Giovanna de Jesus, do Arte e Cultura Barueri, trouxe algumas dicas de filmes e musicais para os praticantes de dança que querem se intreter durante essa quarentena.

Confira as dicas:

A Bailarina

Uma menina órfã foge para Paris para realizar seu sonho de ser uma grande bailarina. Lá, ela decide se passar por outra pessoa, e consegue uma vaga no Grand Opera.

Youtube:

 

Netflix

 

 

Barbie e As Sapatilhas Mágicas

Em um mundo mágico do balé dominado pela diabólica Rainha das Neves, Kristyn e Hailey, duas bailarinas, tem que dançar seus balés favoritos para derrotar a rainha e realizar seus sonhos.

 

Barbie – Lago dos Cisnes

Após seguir um unicórnio até a Floresta Encanatada, Odette, é amaldiçoada por um perverso feiticeiro. Com a intenção de derrotar a Rainha das Fadas, o vilão transforma Odette em cisne e a obriga a salvar os habitantes do local.

 

Barbie – As 12 Princesas Bailarinas

Impedidas de dançar pela Duquesa Rowena, as princesas bailarinas descobrem um mundo mágico onde dançam sem serem incomodadas. Porém, alguns acontecimentos as levam a tentar salvar a vida do pai.

 

Dance Academy: The Comeback

Nesta adaptação da série de TV, Tara se recupera de uma lesão e tenta uma carreira nos EUA, onde enfrenta questões amorosas e profissionais.

Netflix

 

O Quebra Nozes

Após perder a única chave mágica capaz de abrir um presente de valor dado por seu padrinho, Clara decide então iniciar uma jornada de resgate que a leva pelo Reino dos Doces, o Reino das Neves, o Reino das Flores e o sinistro Quarto Reino.

Amazon Vídeo

 

A Bela e a Fera

Musical inspirado na história da Bela e a Fera, que traz Bela, moradora de uma pequena aldeia francesa, que tem o pai capturado pela Fera. Para salvar a vida dele, ela decide entregar sua vida em troca de sua liberdade. Enquanto está no castelo, Bela descobre que a Fera é na verdade um príncipe que precisa de amor para voltar à forma humana.

 

O Fantasma da Ópera

O Fantasma, em seu esconderijo em baixo de uma casa de ópera em Paris, no Século 19, planeja uma forma de se aproximar da vocalista Christine Daae. Depois dela se apaixonar pelo benfeitor das artes, Raoul, o Fantasma cria um plano para manter Christine ao seu lado.

 

Mamma Mia! 

Proprietária de um hotel nas ilhas gregas, Donna está preparando o casamento de sua filha com a ajuda de duas amigas. Enquanto isso, a noiva Sophie, na esperança de conhecer seu verdadeiro pai convida três ex-namorados de sua mãe.

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Perspectiva das mães na quarentena

Se você não recebeu duzias de audios “desesperados” de mães no começo da quarentena – “Meu Deus, gente, eu não sou professora”, lembra disso? – você faz parte de um grupo ínfimo de pessoas que não foram profundamente abaladas pela criançada dentro de casa. A escola faz um papel comunitário na educação da sociedade há séculos e quebrar abruptamente com esse vínculo tanto para as crianças como para os pais foi um baita choque e uma ruptura que mesmo os adeptos do homeschooling previram apenas uma parte do avalanche social que isso traria.

Separamos esses depoimentos para vocês que são pais não se sentirem sozinhos. E para vocês que não são, entenderem melhor o tamanho da mudança. Veja abaixo depoimentos de mães envolvidas no Arte e Cultura Barueri e seu balanço da quarentena.

 

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Conteúdo: Qual é a perspectiva dos artistas na quarentena?

O que está acontecendo com o mundo das artes durante a quarentena? A realidade do artista nunca é fácil. Assim como outras áreas como eventos, esporte, entre outras, o profissional de artes que vive apenas das suas produções artísticas, trabalha por jobs, peças, eventos, enfim, de momentos de ganho e de estagnação de renda. Na quarentena, essa realidade fica ainda mais difícil levando em conta que ninguém pode sair de casa, e por isso, as oportunidades de fazer montar produções artísticas chega a quase zero.

Já falamos aqui sobre as incríveis iniciativas que têm surgido na internet e que acabam fomentando o trabalho dos artistas. Um exemplo disso são as lives de música, ou museus e galerias on-line que têm divulgado seus artistas. Mas a verdade é que nesse mar da internet, a arte fica afogada por um monte de outros conteúdos e os pequenos e médios artistas acabam ofuscados nesse mundaréu de opções.

E a gente quis saber: o que é que os artistas têm feito para se sobressair nesse momento? E como têm mantido suas rendas mesmo seu emprego?

Por isso mesmo recorremos aos professores do Arte e Cultura Barueri que, além de terem suas vocações de ensinar, também são artistas e têm contatos outros artistas e podem dar um panorama de como estão as coisas. Abaixo você confere o depoimento deles sobre a situação das artes:

 

 

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Por Prof. Karen Sonsimm – Conheça o trabalho realizado na Oficina de Zumba

Que a Zumba é uma das atividades físicas mais procuradas entre a maioria das pessoas atualmente, isso já é um fato confirmado.  Mas o que poucas pessoas sabem é que os benefícios dessa atividade vão muito além da sua eficácia na queima de calorias.

A combinação de ginástica e dança melhora o condicionamento físico, a coordenação motora e a frequência cardiorrespiratória. Auxilia na perda de peso e também no raciocínio. Estimula a musicalidade e a consciência corporal promovendo um melhor domínio sobre o corpo.

A princípio, o papel de um instrutor de Zumba em aula padrão é guiar seus alunos sem que esse trabalho exija dele nenhuma comunicação verbal ou contato físico durante a aula. Utilizando-se de expressões faciais e corporais combinadas a uma sequencia de movimentos de fácil memorização que são apresentados, mas não ensinados. Dessa forma, o objetivo é que os alunos copiem o instrutor e se exercitem enquanto dançam.

Contudo, para a realização de uma aula com qualidade e totalmente democrática é preciso ser mais do que um instrutor nessa realizadora tarefa. É preciso um olhar mais profundo para as expectativas, os objetivos, as necessidades e os desafios encarados por cada aluno individualmente. Dessa forma a aula oferecerá não apenas uma atividade de lazer temporário, mas sim, uma mudança definitiva no hábito de vida dos alunos.

O meu desafio como professora de dança é antes de tudo buscar uma compreensão maior sobre o sentimento de cada aluno para que a aula alcance não apenas as expectativas gerais, mas principalmente para que cada um deles sinta-se inserido e parte importante na aula.

Todo meu trabalho artístico e técnico é combinado a uma metodologia personalizada para diferentes perfis de alunos, atendendo objetivos diversos.

 

Uma das maiores características dos alunos que iniciam na oficina de Zumba é a introspecção, a insegurança e uma grande resistência a realizar qualquer atividade que os possa constranger publicamente.  Dessa forma, para a maioria, alcançar seu objetivo, seja ele qual for, se torna um desafio muito grande, já que eles são atraídos pelo desejo de desistir antes mesmo de começar. Partindo desse principio, para que a aula funcione é necessário que o professor seja extremamente motivador e trabalhe cada aluno primeiramente em seu aspecto emocional.

 

Para elaboração da aula é essencial à criação imediata de um canal direto de comunicação com os alunos para que eles possam colocar suas dificuldades, suas expectativas e para que haja uma aproximação maior entre nós. Possibilitando assim, uma analise melhor do perfil de cada um deles.

A utilização de atividades diferenciadas, que os tirem de sua zona de conforto, como por exemplo, brincadeiras de rua, dinâmicas dançantes em grupos, a troca de posicionamento do aluno a cada aula e também a utilização de temas comemorativos com trajes característicos e decoração de ambiente, são técnicas que utilizo como ferramenta para proporcionar um ambiente descontraído e promover total interação entre os alunos. Essas atividades os tornam mais confiantes e sociáveis.

Outra ferramenta importante é a inclusão de coreografias de dança com os alunos em pares mantendo contato visual e físico, como mãos dadas, por exemplo. Esse contato, embora sutil, aumenta o vínculo entre os alunos e como já foi cientificamente comprovado, eleva também a sensação de bem estar entre eles.  Por fim, incentivar que os alunos cantem, gritem e batam palmas durante as musicas, eleva o astral deles e das aulas.

Entender, respeitar e motivar cada um dos alunos indiscriminadamente são princípios que carrego e que tornam meu trabalho muito mais significativo do que simplesmente aplicar coreografias e esperar que todo o resto aconteça sozinho.

 

É gratificante para um professor ver as pessoas iniciando a aula na busca por uma atividade física e saindo todos os dias, estimulados a um estilo de vida mais saudável, com relações afetivas melhores, com uma autoestima mais elevada, bem praticando respeito e cordialidade ao próximo. Enfim, pessoas transformadas.

 

Em tempos de quarentena, onde nossa interação é totalmente virtual tenho mantido contato constante com os alunos não apenas na pratica das atividades, mas também de forma informal e afetiva. Buscando sempre incentiva-los a manter a positividade em primeiro lugar.

Para a realização das aulas tenho buscado formas criativas de manter o interesse deles, incentivando-os através de aulas voltadas para toda família com coreografias retrô, infantis e juvenis. Além disso, toda semana deixo que cada um deles escolha um tema para as aulas, bem como musicas e coreografias.

Realizo toda semana uma aula ao vivo com horário fixo no programa CULTURA NO COTIDIANO no canal CULTURA BARUERI OFICIAL, disponibilizado pela Secretaria de Cultura de Barueri.

Esse trabalho tem possibilitado a interação dos alunos durante a aula e os motivado a manterem uma disciplina. A cada nova aula, os alunos enviam vídeos não apenas colocando em pratica o que aprenderam, mas também mostrando suas relações em família.

Seja nas aulas presenciais ou nas aulas virtuais, o objetivo das aulas de Zumba é levar bem estar físico e emocional as pessoas individualmente e também promover uma mudança comportamental coletiva em prol de uma sociedade melhor.