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Façam suas apostas: o cinema vai acabar?

Desde 2019, burburinhos no mundo da cultura pop e artes surgiram sobre a vitalidade e força das salas de cinema na cultura mundial. E a grande causa dessa provocação foi a crescente no número de pessoas – especialmente influencers do mundo audiovisual – que começaram a profetizar um futuro assustador: o fim das salas de cinema.

Nós, amantes do cinema e adeptos da experiência de assistir aos filmes nas telonas, fomos procurar as evidências reais de que isso pode mesmo estar acontecendo. Veja só o que descobrimos:

AS BILHETERIAS REALMENTE TIVERAM A MAIOR QUEDA EM 2019

Em 2019, as bilheterias americanas tiveram uma queda de 4%, de acordo com uma pesquisa da Comscore (empresa americana de análise de internet) em relação a 2018. Essa é a queda mais significa em pelo menos cinco anos. Os números foram contabilizados até dezembro, incluindo, inclusive, uma das grandes promessas de bilheteria de 2019: “A ascensão Skywalker”.

 

MUITAS SALAS DE CINEMA NO BRASIL

Em 2018, o Brasil fechou o ano com o maior número de salas de cinema desde os anos 70, de acordo com dados da ANCINE (Agência Nacional de Cinemas). Isso mesmo!  Em 2019, foram 172 milhões de brasileiros nas salas de cinema, um aumento de 7% em relação ao ano anterior. Em valores totais, 2019 foi o melhor ano para as bilheterias no país!

 

MAS AINDA HÁ MUITO PARA MELHORAR!

No Brasil, a maioria das salas de cinema ainda se concentram no sudeste, apesar de o melhor desempenho em número de sala, número de vezes que vai ao cinema e número de habitantes com acesso ao cinema estar no Distrito Federal. E Barueri, aparece nessa lista! O Município está em 3º lugar na lista de cidades com mais salas por número de habitantes em todo o Brasil.

EM HOLLYWOOD, A CONVERSA É OUTRA

Pois é, uma onda de artistas hollywoodianos têm se manifestado preocupados com o aumento do streaming especialmente para os filmes independentes. Isso porque, manter um filme em uma sala de cinema tem um custo, e sem bilheteria, eles não são interessantes para a experiência em tela grande. Além disso, normalmente, os filmes menores chegam mais rápido nas plataformas de streaming, o que pode desencorajar as pessoas a sair das suas casas e pagar por um ingresso.

Muito também têm se falado sobre a qualidade da produção audiovisual em plataformas como Netflix e Amazon Prime. Os conteúdos são bons, acessíveis e já têm um respaldo dos críticos de cinema – vide a quantidade de nomeações para o Oscar e Emmy (duas maiores premiações do audiovisual).

Mesmo assim, é interessante notar um caminho inverso que acontece no momento: Netflix anda levando seus conteúdos para as salas de cinema. Será que isso significa que as salas estão salvas?

O QUE A HISTÓRIA NOS DIZ SOBRE MÍDIAS?

Para quem ama ir na sala de cinema, assistir estreias em primeira mão, no escurinho, e tudo mais… não se preocupe, nós queremos te ajudar a dormir tranquilos. No século XX, mídias de áudio e vídeo começaram a aparecer e desde então não pararam de se transformar. O rádio foi a primeira delas e apesar de ter tido momentos tenebrosos no começo do século XXI, formatos como podcast e rádio online, salvaram a mídia de cair no esquecimento. O Jornal achou seu formato online.  A TV está achando sua forma de sobreviver com programas ao vivo e interação simultânea, e assim por diante. Sem falar da vitrola, máquina fotográfica, entre outras. Ou seja, nenhuma mídia morre, e mesmo que seja adaptada, a experiência vai sobreviver!

 

 

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Você conhece os maiores animes da história?

Nosso curso de mangá e caricatura nos inspira a sempre procurar saber mais sobre a cultura japonesa e as influências do mangá em outros produtos culturais e arte. É impossível não pensar na influência dessa arte sobre o “anime”, uma espécie de mangá animado que ganhou o mundo com desenhos populares como Pokémon, Digimon e Dragon Ball Z.

Então, o Arte e Cultura Barueri decidiu separar aqui os cinco maiores animes da história para que você entre no clima com a gente. Conhece algum desses?

CAVALEIROS DOS ZODÍACO

A série foi exibida no Japão nos anos 80 e ganhou prêmios como melhor animação daqueles anos. No Brasil, foi exibida nos anos 90 e chegou a influenciar a criação de veículos de comunicação especializados em mangás e animes, além de incentivar a cultura de consumo desses itens no país. A jornada acompanha Seiya, um jovem que, após uma viagem para a Grécia, incorpora os poderes do cavaleiro de Pégaso.

DEATH NOTE

Série da Netflix? Nada disso! Death Note é um dos animes mais conhecidos no mundo e foi adaptado diversas vezes, sendo a adaptação mais recente de 2017, além de jogos e o mangá original que inspirou todas essas obras. Nele, Light descobre um caderno sobrenatural em que, se o nome de alguém for escrito, a pessoa morre. Sua ideia é eliminar as pessoas más do mundo, mas é contrariada pela ação de um detetive.

NEON GENESIS EVANGELION

O anime dos anos 90 conta a história de um adolescente de 14 anos, em uma Tóquio apocalíptica, que é recrutado por uma organização para evitar o fim da humanidade.  A obra possui cinco filmes baseados nela e um jogo de videogame.

DRAGON BALL Z

Ainda impacta as novas gerações, mas na verdade, seu último episódio foi ao ar em 1996. Ao todo a série conta com 291 episódios e já baseou séries, livros e filmes. No enredo, o jovem Goku é o escolhido como defensor do planeta terra e junto com seus amigos se envolve em batalhas épicas contra as grandes ameaças. 

NARUTO

Quem não conhece, pelo menos o visual do ninja japonês loiro que ganhou o coração dos brasileiros, provavelmente, não tem muito contato com o mundo dos desenhos animados no Brasil. Exibido em TV aberta, essa foi uma das grandes sensações dos anos 2000. Naruto é a terceira série de mangá mais vendida na história, com um montante de 200 milhões de cópias. A história acompanha Naruto em sua jornada de crescimento e desenvolvimento de seus poderes como ninja, no que é conhecido como narrativa “coming-of-age”, ou seja, que mostra a forma como o personagem vai se moldando ao longo do tempo.

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Professores do Arte e Cultura Barueri fazem treinamento para o biblioférias

Projeto da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Barueri leva brincadeiras de rua, brinquedos infláveis e recreação para crianças de Barueri

Professores do Arte e Cultura Barueri farão parte das atividades durante semana especial de férias para a criançada

 

As férias são o momento de relaxar, descansar, colocar a vida em ordem… mas não para as crianças. Agito, diversão, brincadeiras e amigos são algumas das alegrias de ser criança e estar de férias. É pensando nisso que os professores, gestores e funcionários do Arte e Cultura Barueri  e das bibliotecas participaram nessa quinta-feira (16) da capacitação para a Biblioférias, programa da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Barueri que proporciona uma semana de intensas atividades como brincadeiras com bola, pintura de rosto, brinquedos infláveis, recreação, música e muitas outras.

.O treinamento conduzido pelo coordenador geral de operações, Leopercio Guimarães, trouxe para os professores um pouco da experiência de brincar. Bambolê, bola, corda e desafios foram algumas das propostas do treinamento que colocou todo mundo na brincadeira – gestores, professores e funcionários das bibliotecas. A capacitação tem como objetivo apresentar atividades lúdicas como opções de brincadeiras, orientar em relação à segurança e bem-estar das crianças e ainda simular situações desafiadoras ou divertidas para que os instrutores se familiarizem com o objetivo das atividades: proporcionar diversão de qualidade para os pequenos.

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Critics Choice Awards – o que achamos?

O Critics Choice Awards aconteceu esse fim de semana, sim! E para nossa surpresa (na verdade não) a tendência continua e algumas queridinhos já se consolidaram em algumas categorias. Mas para nós, o ponto alto é que a arte foi a grande vencedora da noite e nos deu algumas boas surpresas como a premiação de melhor diretor para Bong Joon Ho, de Parasita!

Abaixo, confira algumas das tendências para as próximas premiações e o oscar!

 

Joaquin Phoenix/ Coringa

Alô, atuações magistrais!

A gente sabe reconhecer uma quando vê e essa está espetacular. Joaquin Phoenix traz um outro lado do vilão que ainda não tínhamos visto: como Arthur Fleck se transformou em Coringa? A transformação até física do ator tem sido muito elogiada, principalmente quando se trata do som da risada do personagem e da forma como ele anda. Podemos esperar o mesmo resultado no Oscar?

 

Brad Pitt/ Era uma vez em Hollywood

E sempre que Brad Pitt faz algum projeto com Quentin Tarantino a coisa fica boa. Nesse longa, Brad Pitt e Di Caprio entregam uma Hollywood dos anos 70 problemática, cheia de nuances entre humor e horror que já vemos nos filmes de Tarantino de sempre.

 

Laura Dern/ História de um casamento

A atriz já fez um barulho na série Big Little Lies e em História de um Casamento não foi diferente. Essa foi a única categoria que o filme ganhou nas duas premiações e mostra que o streaming tem seu espaço no coração dos críticos.

 

Fleabag

Ai, ai, ai. Esse foi o ano da série e de sua criadora Phoebe Waller-Bridge. No Globo de Ouro a série levou dois prêmios e nesse também. Ela foi uma das maiores premiadas da noite.

 

Algumas menções honrosas que nos fizeram amar a premiação:

 

O irlandês

O longa que saiu sem nenhum prêmio no Globo de Ouro, foi agraciado com o prêmio de Melhor Elenco dessa premiação. E convenhamos, há motivos. Nossas referências de filmes de máfia estão lá, né? Sem contar as atuações e efeitos especiais de rejuvenescimento dos atores.

 

Parasita

O filme levou o prêmio de melhor diretor! Amamos ouvir isso, considerando que Hollywood muitas vezes aliena algumas categorias para filmes estrangeiros, levar a estatueta de melhor diretor – um prêmio suuuuuper importante – nos leva a acreditar que a arte venceu! Yaaaay!

 

SORVEBOL: NOVO ESPORTE TEM CONQUISTADO ADEPTOS NO BRASIL E NO MUNDO

Reconhecido oficialmente pela Comissão Nacional do Esporte, o Sorvebol foi criado em 2003 com o objetivo de inovar as aulas de educação física e incentivar mais jovens a praticarem exercícios físicos. Bola e cone na mão lembravam o formato de um sorvete, logo, o nome não poderia ser outro.
 
O educador físico, instrutor do Programa Rua da Gente e fundador da Confederação Brasileira de Sorvebol, Cláudio Gomes Mendes, conta como teve a ideia de desenvolver o esporte: ‘Enquanto encerrava mais uma aula, na Escola Estadual Agnelo Correia Viana, em Belo Horizonte, fui surpreendido por um aluno que devolveu a bola num movimento de arremesso e acertou o cone invertido que eu segurava’, afirma o educador que, a partir desta cena, elaborou as regras e criou os equipamentos que dariam origem ao novo esporte.
 
O jogo deve ser praticado em uma quadra parecida com a de vôlei, entre adversários únicos (1×1), duplas (2×2) ou quartetos (4×4) e sem limite de idade. Cláudio destaca que o jogo é democrático e incluem deficientes e equipes mistas, desde que o número de participantes de cada lado seja equilibrado.
 
A bola deve ser lançada com o auxílio do cone por cima da rede, de modo que a equipe oponente não consiga capturar. O tempo é dividido entre dois sets, com no máximo 21 pontos. O objetivo do jogo é fazer a bola cair no campo adversário. Vence a equipe ou jogador individual que fizer 21 pontos.
 
Segundo a Confederação Brasileira de Sorvebol, o jogo também já possui representante e adeptos ao esporte em Miami, estado Flórida nos Estados Unidos. Além disso, as oficinas para aprender a jogar foram transformadas em um projeto aprovado pelo Ministério do Esporte e implantado em escolas de Belo Horizonte, alcançando 22 mil crianças e reunindo mais de 200 instituições para disputar o título de campeã do Sorvebol. ‘Agora, o objetivo é consolidar o projeto em todas as instituições de ensino de São Paulo e contribuir para o desenvolvimento, socialização e inclusão educacional de jovens e adultos’, finaliza o professor Cláudio.
Fonte: Em Cima do Lance
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6 séries com cara de férias para curtir em Janeiro!

O período de férias está só no meio e a gente separou aqui algumas séries com gostinho de férias pra você aproveitar esse mês com boas opções para assistir. Sabe aquelas que você deita no sofá e só curte a vibe? Então prepara a pipoca, o cobertorzinho e dá uma chance para essas séries!

1 – Full House/ Fuller House

Dos anos 80 para a eternidade. Full House ficou esquecido nos anos 2000, mas voltou com tudo após um site de streaming repaginar a série na forma de Fuller House. Em ambas as histórias três amigos (ou amigas) solteiros sem vêm na mesma casa, criando três crianças e aprontando altas confusões.

 

2- Stranger Things

É aventura que você quer? Temos também! Nesse thriller juvenil, quatro amigos se veem na mira de um mundo paralelo e com a responsabilidade de salvar a pequena cidade de Hawkings… e seu melhor amigo. No meio tem muito romance, embates com o mundo invertido e muitos mistérios para serem revelados. A próxima temporada

3 – The End of the F* World

Dois jovens perdidos na vida, esquecidos pela família, destrutivos e com um carro. Esse é basicamente o enredo da história no começo, mas não desanime. No meio tem muitas aventuras e diálogos que valem a pena, mostrando personagens sensíveis, desajeitados e descobrindo como se relacionar com as outras pessoas.

 

4- Anne with an E

Conhece a série? A produção conjunta entre CBC (Canadá) e Netflix foi cancelada, maaaaaaas, não tema… há três temporada inteiras e deliciosas para a gente acompanhar as aventuras de Anne (com “E”, como ela sempre enfatiza). A série se passa no fim do século XIX e acompanha a comunidade de Avonlea, trazendo especialmente à tona as alegrias e tristezas da pré-adolescência e o lugar do jovem no mundo. A série é uma delícia de assistir e apesar de não ter nada especial de férias, tem um ar de vida calma, infância bem vivida e gostinho de casa. Assista!

 

5- Mako Mermaids

Tem criança ou pré-adolescente em casa? Então chama a criançada e vem se divertir com as aventuras dessas sereias australianas que se vêm banidas do grupo que faziam parte e têm que enfrentar o mundo humano para consertar um erro. A série é um spin-off da antiga série “H20: meninas sereias”.

 

6- Dirk Gently’s Holistic Detective Agency

Uma loucura total. Um detetive que está aberto para o caso. Um derrotado que descobre que viajou no tempo. Uma trupe de punks do bem. Uma menina presa em um corpo de cachorro. Todas essas histórias misturadas, com música e um caminho maluco pela frente. É basicamente isso, mas muito melhor. Aqui não tem tempo, escola ou trabalho que fiquem à frente de uma bela aventura do destino.

 

Rua da Gente atrai crianças da geração digital para atividade lúdicas

Com a iniciativa de ocupar os espaços públicos da capital com atividades de integração, práticas que trabalhem corpo e a mente, atividades lúdicas e outras diversas modalidades de esporte e lazer, o Programa Rua da Gente busca estimular a criatividade com oficinas manuais, danças variadas, confecções com material reciclável e também resgata antigas brincadeiras que ensinam e estimulam a criança a se desenvolver.
 
Programa Rua da Gente é realizado desde setembro deste ano, e até dezembro completa 100 edições. O projeto é uma parceria de três secretarias: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo (Seme), Secretaria de Cultura e Secretaria de Relações Sociais. As atividades são gratuitas e ocorrem aos sábados e domingos, em várias regiões da cidade, sempre em bairros diferentes a cada fim de semana.
 
Com a iniciativa de ocupar os espaços públicos da capital com atividades de integração, práticas que trabalhem corpo e a mente, atividades lúdicas e outras diversas modalidades de esporte e lazer, o Programa Rua da Gente busca estimular a criatividade com oficinas manuais, danças variadas, confecções com material reciclável e também resgata antigas brincadeiras que ensinam e estimulam a criança a se desenvolver.
 
Programa Rua da Gente é realizado desde setembro deste ano, e até dezembro completa 100 edições. O projeto é uma parceria de três secretarias: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo (Seme), Secretaria de Cultura e Secretaria de Relações Sociais. As atividades são gratuitas e ocorrem aos sábados e domingos, em várias regiões da cidade, sempre em bairros diferentes a cada fim de semana.
 
Programa Rua da Gente é realizado desde setembro deste ano
Programa Rua da Gente é realizado desde setembro deste ano – divulgação da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de São Paulo
O secretário adjunto de Esportes e Lazer, Thiago Lobo, destaca a importância do programa em levar esporte, lazer e recreação para todos os lados da cidade. ‘É importante levar atividades físicas, mostrar os esportes para as famílias, crianças, adultos, jovens e idosos. Além disso, queremos divulgar quais são as atividades esportivas nos clubes, centros esportivos que a gente trabalha. Os monitores são capacitados para poder direcionar a quem gostou das atividades física para poder procurar um centro esportivo para poder praticar regularmente’.
 
Segundo Lobo, as atividades são extensas e bem diversificadas. ‘Como a gente atende vários tipos de público, de criança à pessoa idosa, a gente tem desde atividades para práticas corporais e relaxantes, temos as brincadeiras, os brinquedos, as atividades esportivas, as recreativas, depende do público que atingir. Mas as atividades recreativas acabam gerando um impacto maior, por conta das crianças que frequentam as atividades, mas fizemos pensando em todo mundo’.
 
Com investimento para fornecer equipamentos, profissionais e toda infraestrutura necessária, até 2020 serão realizadas 320 edições, em diversas ruas da cidade e com uma expectativa de 125 mil pessoas atendidas, segundo a Seme.
 
Crianças ainda são crianças
Mesmo com tanta inovação inserida no mundo infantil, ‘crianças ainda são crianças’, diz o recreador do Programa Rua da Gente, Augusto Naliato. ‘Quando falamos de uma idade superior a 11 anos, vamos usar a tecnologia a nosso favor com brincadeiras ligadas a pesquisas e músicas. Abaixo disso, criança sempre vai ser criança, mesmo que tenha a tecnologia disponível todo dia. Quando ela vê duas ou mais interagindo, vai querer brincar junto’, completa o profissional que atua há 13 anos na área.
 
De acordo com um estudo realizado pela cientista canadense Sheri Madigan, que acompanhou 2,5 mil crianças de 2 anos de idade, deixar um pequeno passar muito tempo usando tablets, celulares e outros eletrônicos com telas podem atrasar o desenvolvimento de habilidades de linguagem e sociabilidade. Porém, quando os pais são questionados pela falta de brincadeiras na rotina das crianças, 48% dos entrevistados disseram não ter tempo e 40% declararam não ter acesso a ambientes adequados e seguros para brincar, segundo a pesquisa Valor do Brincar Livre, promovida em dez países por uma marca do segmento de limpeza.
 
‘O bom de programas como o Rua da Gente é que a criança pode sair do ambiente que insere, cada vez mais, ela nessa ‘vida virtual’. Quando chega no local, vê as atividades disponíveis, os brinquedos, outras crianças se divertindo em um espaço infantil é muito incrível. Atividade lúdica é a magia de encantar e fazer sentir as coisas simples e boas da vida’, finaliza o recreador.
 
Para saber mais e conferir a programação das atividades, acesse o site do Programa Rua da Gente na internet.
Fonte: Portal @ Cerdense

Final de semana com programa Rua da Gente, na cidade de São Paulo

Objetivo é proporcionar a integração das famílias e ocupação do espaço público
 
    A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SEME), com o apoio das Secretarias de Cultura e de Relações Sociais, realiza neste fim de semana mais um Programa Rua da Gente. O evento acontece sábado e domingo, das 9h às 18h.
 
   No sábado (07), no bairro do Campo Limpo, terão atividades de yoga, dança, meditação e outras atividades. Já no domingo (08), na região de Perus os moradores da região poderão desfrutar de brincadeiras de rua, recreação e muito mais.
 
    O Rua da Gente tem como objetivo estimular a ocupação do espaço público e a integração das famílias, priorizando as áreas de maior vulnerabilidade social. As atividades serão realizadas nas ruas, praças e centros esportivos.
 
Veja abaixo os endereços que irão receber o Rua da Gente neste final de semana:
 
Sábado (07)
 
Praça Oswaldo Luis da Silveira, 42 – Parque São Rafael – São Mateus (Zona Leste)
 
Rua Catariense – Vila Andrade (Zona Sul)
Rua Conde Monterone x Rua Wenceslau de Campos e Rua Dr. Paulo Roberto Leite – Jd. Sydney – Praça de Taipas (Zona Norte)
 
Domingo (08)
 
Praça da Cultura Mini Ramp – Rua Ricardo Dalton, 700 – Perus
 
Praça Benedito Ramos – Av. Milene Elias, 1398 – Jd. Belém (Zona Leste)
Fonte: Jornal Polo Paulistano

Despertar O Interesse De Uma Geração Digital Para Atividades Lúdicas É Necessário E Urgente

Presenciar crianças brincando com celulares e tablets já é algo comum aos olhos dos adultos, até mesmo daqueles que, na infância, não faziam ideia do que era um telefone móvel. As antigas brincadeiras estão cada vez mais esquecidas e a tecnologia tem ganhando cada vez mais espaço – despertar o interesse da nova geração por atividades lúdicas tornou-se algo distante da realidade.
 
Mesmo com tanta inovação inserida no mundo infantil, ”crianças ainda são crianças”, diz o Augusto Naliato, recreador do Programa Rua da Gente. ”Quando falamos de uma idade superior a 11 anos, vamos usar a tecnologia a nosso favor com brincadeiras ligadas a pesquisas e músicas. Abaixo disso, criança sempre vai ser criança, mesmo que tenha a tecnologia disponível todo dia. Quando ela vê duas ou mais interagindo, vai querer brincar junto”, completa o profissional que atua na área há 13 anos.
 
De acordo com um estudo realizado pela cientista canadense Sheri Madigan, que acompanhou 2,5 mil crianças de 2 anos de idade, deixar um pequeno passar muito tempo usando tablets, celulares e outros eletrônicos com telas podem atrasar o desenvolvimento de habilidades de linguagem e sociabilidade. Porém, quando os pais são questionados pela falta de brincadeiras na rotina das crianças, 48% dos entrevistados disseram não ter tempo e 40% declararam não ter acesso a ambientes adequados e seguros para brincar, segundo a pesquisa Valor do Brincar Livre, promovida em dez países pela marca do segmento de limpeza OMO.
 
”O bom de programas como o Rua da Gente é que a criança pode sair do ambiente que insere, cada vez mais, ela nessa ”vida virtual”. Quando chega no local, vê as atividades disponíveis, os brinquedos, outras crianças se divertindo em um espaço infantil é muito incrível. Atividade lúdica é a magia de encantar e fazer sentir as coisas simples e boas da vida”, finaliza o recreador.
 
Brincadeiras gratuitas em SP
Com a iniciativa de ocupar espaços públicos com atividades de integração, práticas que trabalhem corpo e a mente, atividades lúdicas e outras diversas modalidades de esporte e lazer, o programa Rua da Gente busca estimular a criatividade com oficinas manuais, danças variadas e confecções com material reciclável. Em parceria com a Secretaria de Cultura de São Paulo, o Rua da Gente resgata antigas práticas ensinam e estimular a criança e o jovem a se desenvolver. Para saber mais e conferir a programação das atividades, acesse: www.ruadagente.com.br
Fonte: Belive News