Prefeitura de São Paulo lança Rua da Gente, que oferece atividades gratuitas

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Rua da Gente levará esporte, diversão, cultura e saúde a vias, praças e clubes municipais da cidade de São Paulo. O programa foi apresentado na segunda-feira, 9 de setembro de 2019, pela prefeitura da capital paulista, que vai investir R$ 2,5 milhões nele em 2019.
 
”Fazemos uma evolução no programa Ruas Abertas, no qual a prefeitura garantia o fechamento dos espaços e a população que tinha de levar a atividade. Aqui não. Teremos 320 edições, 100 delas em 2019 e 220 em 2020. Serão ao menos quatro edições por fim de semana em todos os cantos da cidade, especialmente nas regiões mais periféricas”, disse o prefeito Bruno Covas.
 
As atividades serão divididas em quatro polos:
 
Práticas esportivas: atletismo, basquete, futebol, futsal e lutas;
Corporais: alongamentos, exercícios funcionais, cross training e street dance;
Lazer: brincadeiras tradicionais e contemporâneas, gincanas e oficinas de artesanato;
Integrativas e complementares: práticas terapêuticas, danças e meditação.
 
Atividades lúdicas serão desenvolvidas. Exemplos: jogos com bola, de mesa, tabuleiro, musicais, pega-pega, queimada, amarelinha, cabo de guerra, quebra-cabeça, gincanas, oficinas de artesanato, danças variadas e confecção de brinquedos com material reciclável.
 
Práticas terapêuticas, como liang gong, mindfulness, yoga, aromaterapia, bioenergética, cromoterapia, danças circulares, meditação e quiropraxia, também farão parte do programa.

Programa Rua da Gente é lançado pela prefeitura de São Paulo

Programa Rua da Gente é lançado pela prefeitura de São Paulo

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Estimular a ocupação do espaço público com atividades esportivas e brincadeiras gratuitas, sempre aos sábados e domingos, em diversas ruas da capital. Com esse objetivo a Prefeitura de São Paulo, por meio das Secretarias Municipais de Esportes e Lazer, Cultura e Relações Sociais, lançou nesta segunda-feira, dia 09 de setembro, o Programa Rua da Gente. A notícia é da página da prefeitura.
 
”Estamos fazendo uma evolução no programa Ruas Abertas, onde a Prefeitura garantia o fechamento dos espaços da cidade e a população que tem que levar a atividade. Aqui não. Nós teremos 320 edições sendo 100 em 2019 e 220 no ano que vem. Serão ao menos quatro edições por fim de semana em todos os cantos da cidade, em especial as regiões mais periféricas”, destacou o prefeito Bruno Covas.
 
A iniciativa contará com investimentos de R$ 2,5 milhões em 2019 e faz parte do Plano de Metas 2019-2020 da cidade, proporcionando a integração das famílias, o direito de brincar, com práticas esportivas que trabalhem o corpo e a mente, além de atrações culturais.
 
As atividades serão divididas em quatro polos, que foram idealizados para atenderem uma grande quantidade de público, com possibilidades para pessoas de todas as idades, são eles:
 
Práticas esportivas: atletismo, basquete, futebol, futsal e lutas;
Corporais: alongamentos, exercícios funcionais, crossfit e street dance;
Lazer: brincadeiras tradicionais e contemporâneas, gincanas e oficinas de artesanato;
Integrativas e complementares: práticas terapêuticas, danças e meditação.
”Diferente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade como ruas, praças e clubes municipais que tenham uma infraestrutura básica para atenderem as especificidades das modalidades apresentadas”, afirmou o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior.
 
Atividades lúdicas como jogos com bola, de mesa, tabuleiro, musicais, pega-pega, queimada, amarelinha, cabo de guerra, quebra cabeça, gincanas, oficinas de artesanato, danças variadas, confecção de brinquedos com material reciclável serão desenvolvidas. O programa terá ainda atividades físicas com modalidades fitness e wellness como zumba, street dance, crossfit, treinamento intervalado de alta intensidade, circuitos de exercícios, alongamentos e condicionamento físico.
 
Práticas terapêuticas também estarão presentes no programa com modalidades como Liang Gong, Mindfullness, Yoga, Aromaterapia, Bioenergética, Cromoterapita, Danças Circulares, Meditação e Quiropraxia.
 
”Vamos promover ações relacionas a contação de histórias, musicais, seja com apresentações ou com oficinas, teatro e atividades circenses. Uma cidade mais ocupada acaba sendo uma cidade mais segura”, finaliza o secretário municipal de Cultura, Alê Youssef.
 
Segundo reportagem do Jornal Estadão, inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas. ”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Vale ressaltar que o programa foi criado, efetivamente, durante a gestão de Fernando Haddad (PT), sob o nome de ”Ruas Abertas”, sendo que muita polêmica foi criada no caso da Avenida Paulista, onde paulistanos acharam um absurdo fechar a avenida para os carros aos domingos.
 
Para o blog, esse programa mantem o caminho aberto para a devolução da cidade para as pessoas. É importante promover esse tipo de ação, pois hoje, o paulistano vive enclausurado dentro de seu imóvel e quando sai, ou é para o serviço ou algum compromisso do tipo.
 
A cidade precisa ser ocupada, precisa ser conhecida, precisa ser utilizada e, mais do que nunca, ser vista como uma cidade mais humana. Chega de ficar confinado naquele pequeno espaço denominado calçada.

Prefeitura lança programa de ocupar ruas com atividades e culturais

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

Prefeitura lança programa para ocupar ruas com atividades esportivas e culturais

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

Com novo programa, gestão Covas quer estimular ‘ocupação’ das ruas

Com novo programa, gestão Covas quer estimular ‘ocupação’ das ruas

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Estimular a ocupação do espaço público, as atividades esportivas e brincadeiras, aos sábados e domingos em diversas ruas da capital. Foi com esse objetivo que a Prefeitura de São Paulo, por meio das Secretarias Municipais de Esportes, Lazer e Cultura, lançou, nesta segunda-feira (9), o Programa Rua da Gente.
 
De acordo com prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), o investimento para esse programa é de R$ 2,5 milhões, até agora sem a ajuda da iniciativa privada, e deve beneficiar as regiões mais pobres da cidade. ”Nós vamos ter 320 edições, 100 neste ano e 220 no ano que vem, praticamente quatro por final de semana, emt odos os canos da cidade de São Paulo, em especial nas regiões mais periféricas, que tem menos oportunidades e equipamentos culturais e esportivos”, explicou.
 
As atividades serão divididas em quatro polos. Práticas esportivas, como atletismo, basquete, futebol, futsal e lutas; lazer, com brincadeiras tradicionais, como pega-pega, esconde-esconde, gincanas e oficinas de artesanato; atividades corporais, como alongamentos, exercícios funcionais, crossfit e street dance; e, por último, atividades complementares, como as práticas terapêuticas, danças e meditação.
 
O projeto Rua da Gente poderá realizar sua programação nos mais variados espaços abertos da cidade como ruas, praças e clubes municipais, que tenham uma infraestrutura básica para a pratica dessas atividades.

Prefeitura lança programa para ocupar ruas com atividades esportivas e culturais

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

Prefeitura de SP lança programa que estimula ocupar ruas com atividades esportivas e culturais

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.