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Relação mais humana com os clientes

Nos últimos anos se tornou mais cristalina a tendência do mundo dos negócios de estreitar relações com seus clientes através de uma abordagem mais humana e com propósito claro.

A pandemia reforçou ainda mais esse posicionamento e o compromisso dos negócios com a mudança do mundo. De acordo com a Associação Brasileira de Captação de Recursos, foram doados mais de R$ 6 bilhões em resposta à crise sanitária – a maioria por pessoas jurídicas – sendo mais de 500 mil doadores. No entanto, do valor total, aproximadamente R$ 5,5 bilhões foram doados nos primeiros três meses de pandemia. O que indica uma forte mobilização no começo e a perda de força no cenário atual (e ainda crítico).

Seja como for, o reflexo do impacto da pandemia na mobilização social é perceptível na publicidade, na comunicação, no reforço dos valores humanos das marcas e no fortalecimento das redes de proteção comunitárias através de fomento e incentivo. Isso demonstra o quanto a questão social está arraigada à nova experiência do consumidor, que não busca mais produtos, mas ideias que se comprometam com o desenvolvimento da sociedade.

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População indígena na cidade de São Paulo

São Paulo, cidade onde a IMELC foi fundada, é certamente a cidade com maior miscigenação cultural da América Latina. E um reforçador dessa diversidade, é o fato de que por aqui ainda resistem três aldeias indígenas: Guarani, no Pico do Jaraguá; e Tenondé Porã e a Krukutu, que ficam em Parelheiros. Segundo dados do IBGE em 2010, São Paulo é o 4º cidade com maior população indígena do país, chegando a 12.977 pessoas.

Apesar dessas três aldeias que continuam dentro dos perimêtros da cidade, o número de indígenas que vivem na capital também se deve a outro fator: a migração. Em busca de oportunidades de emprego, educação, saúde e bem-estar, muitos deixaram suas tribos para viver na cidade, principalmente durante as décadas de 1960 e 1970.

É sempre importante relembrar que as populações indígenas são diferentes, e possuem línguas, costumes, rituais e alimentação que se diferenciam umas das outras.

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Sobrevivência Cultural durante a Pandemia

A pandemia afetou drasticamente a cultura, mas iniciativas foram tomadas para que esse cenário fosse menos pior. Veja como a cultura sobreviveu durante a pandemia:

– Da beira da extinção a queridinho do setor cultural, os drive-ins trouxeram de volta os shows, eventos, palestras, teatro, circo de forma presencial – cada um no seu quadrado, ou melhor, no seu carro.

– Museus do mundo inteiro passaram a oferecer seus acervos e exposições on-line. Tour 360º, visitas digitalmente guiadas, rodas de conversa, foram algumas das possibilidades para quem não pode ficar sem cultura.

– O teatro, cuja natureza da atividade depende de contato físico, foi adaptada dentro das casas dos atores, gerando bem cultural e receita para os profissionais da cultura.

– As lives foram, talvez, a ferramenta digital mais utilizada pela indústria da música, e o Brasil, foi o campeão mundial de audiência nas lives no Youtube, chegando a impressionantes 3,3 milhões de telespectadores simultâneos na apresentação de Marília Mendonça.

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E o setor público também teve participação nos esforços de fazer a cultura andar. Editais de projetos on-line foram abertos para festivais, mostras e eventos presenciais que não aconteceram presencialmente. Em junho, também foi aprovada a Lei Aldir Blanc (Lei 14.017/2020) que disponibilizou um auxílio emergencial para artistas e espaços culturais.

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Por dentro do Planejamento de uma entidade do 3 setor

Nós que trabalhamos com a gestão de programas e projetos de esporte e cultura sabemos o quanto é basilar o planejamento para executar bem qualquer projeto.
Assim como em todas as áreas da vida, o planejamento de um projeto é importante para evitar duas perdas irreparáveis: a perda de tempo e de recursos.
O planejamento é aquilo que nos dá o “norte”, um mapa de como chegar ao nosso principal objetivo: entregar cultura e arte para a população. E algumas etapas são essenciais nesse processo:

1- Definir o propósito essencial: por mais que a gente queira alcançar os céus, nem sempre é possível, então o primeiro passo no planejamento do projeto é pensar: “O que é o propósito essencial que vai fazer com que ele aconteça?”. E essa pergunta pode ser difícil de responder muitas vezes, mas o que precede ela é: “Qual a principal missão do projeto?”. Com essa resposta, fica muito mais fácil definir o que é essencial. Um exemplo simplório: a principal missão do projeto é oferecer acesso à atividades de esporte. Então é essencial providenciar opções esportivas, e de preferência que não sejam de fácil acesso, para que as pessoas de fato se beneficiem disso.

2- Olhando o essencial através do tempo e do recurso: Você pode ter muito claro qual o propósito essencial, mas não ter tempo suficiente ou recursos para executá-lo da forma que queria. Por isso, é importante ter duas lentes por onde se enxerga o essencial: tempo e recurso. Muitas vezes é mais útil ter mais tempo do que recursos abundantes, e vice versa. Então pense no seu projeto de forma objetiva e sempre pensando em como otimizar nesses dois pontos.

3- Manter todos no mesmo barco: Essa talvez seja a coisa mais difícil. Mas para um projeto ocorrer bem é importante que todos – TODOS – estejam no mesmo barco, seja quem planeja, quem pede o projeto ou quem o executa. Isso porque grande parte do tempo perdido, normalmente é desembaralhando mal entendido. Por isso, perca tempo – muito tempo, se necessário – colocando todo mundo no mesmo barco, esclarecendo os propósitos, as etapas, as tarefas e as hierarquias do projeto. Isso vai economizar muita da sua energia no futuro.

Gostou das dicas?

Apresentação de Canto Coral Infantil – Cora Coralina

Ah, esse Canto Coral só dá alegria e orgulho para a gente!

A modalidade começou no Arte e Cultura Barueri faz bem pouco tempo, mas as crianças já estão se apresentando. E vamos combinar, se apresentando lindamente.

Esse fim de semana rolou apresentação da turminha lá na biblioteca Cora Coralina e a gente quer se certificar de que vocês vejam o que rolou!

 

 

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Dia nacional da Bossa Nova

Hoje é dia nacional da Bossa Nova!

Nós sabemos o quanto esse gênero musical é característico da Cultura Brasileira e o quanto ele influenciou tudo o que veio depois na nossa música. É por isso que lembrar desse dia, é tão importante.

A Bossa Nova foi um movimento que começou nos anos 50 e teve forte influencia do samba carioca e do jazz americano. O que consolida o estilo foi o lançamento do compacto de João Gilberto, em 1958. Além dele, Tom Jobim e Vinícius de Moraes compõem a tríade mais conhecida do movimento que “acabou” oficialmente, em 1966. Depois disso, muitos estilos se mistararam e foram influenciados pela Bossa Nova.

Uma das coisas mais curiosas é o nome do movimento. A primeira referência musical à palavra Bossa foi cunhada pelo sambista Noel Rosa, em 1930, em trecho que dizia: “O samba, a prontidão e outras bossas, são coisas nossas”. Nesse caso, Bossa significa jeito ou maneira de fazer algo. Portanto, Bossa Nova, se referia a um novo jeito de fazer música.

Agora, esse estilo também ficou conhecido mundialmente, principalmente através da canção “Garota de Ipanema”. Ela ganhou o Grammy em 1965 e foi gravada e regravada por diversos artistas como Frank Sinatra, Amy Winehouse e Cher, e acredita-se que seja a segunda música mais gravada da história.

Bom, e não poderíamos deixar de lembrar que essa data vem muito a calhar sendo no dia 25 de janeiro, data que também é aniversário da cidade de São Paulo – uma metrópole cultural, viva e cheia de arte. Feliz 467 anos para nossa cidade!

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Conheça o Plano Nacional de Cultura (PNC): Para que serve?

Criado em 2010, o PNC foi esquecido devido à Covid, mas o prazo para o seu cumprimento data desse ano ainda

O Plano Nacional de Cultura é previsto pela Constituição de 1988 e foi instituído pela lei 12342/2010 para assegurar o direito constitucional ao acesso à cultura, proteção do patrimônio e fomento. Seu principal objetivo é “orientar o desenvolvimento de programas, projetos e ações culturais que garantam a valorização, o reconhecimento, a promoção e a preservação da diversidade cultural existente no Brasil”, segundo a própria Secretaria Especial da Cultura.

O PNC é estritamente as diretrizes para serem cumpridas, mas os mecanismos para a ação efetiva em estados, municípios e Governo Federal é orientada pelo Sistema Nacional de Cultura. Essas diretrizes se baseiam em três dimensões:

Cultura como dimensão simbólica: que estimulem os valores simbólicos e significados da cultura na vida do povo.

Cultura como direito de cidadania: promoção da cidadania e afirmação de direitos, à diversidade, identidade, acesso.

Cultura como potencial de desenvolvimento econômico: para desenvolvimento de uma economia em torno da cultura.

Nesse plano foram estabelecidas 53 metas com a ajuda de gestores público e sociedade civil organizada. Dentre elas, estão metas como: política de valorização e proteção de conhecimento e expressões da cultura popular; aumento em 95% do emprego formal na área; desenvolvimento artístico na educação básica; entre outros que podem ser encontrados no site: pnc.cultura.gov.br.

O PNC é um conjunto de normas que deve ser observado por diversos órgãos como INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Ministério da Cidadania, entre outros. Esse PNC devia ser cumprido até 2 de dezembro 2020, mas uma lei o permitiu estender por mais 2 anos para atender à dificuldade do cumprimento e também da pandemia da Covid-19.

É importante existir mecanismos como esse não só juridicamente, mas para garantir um fortalecimento da ideia de que cultura é importante e há respaldo da União para o direito à cultura e da proteção do patrímônio e história do povo.

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Quais as maiores dificuldades da cultura e esporte para o futuro?

O fomento à cultura e ao esporte já não estavam no auge das suas potencialidades, e a pandemia da covid-19 dificultou ainda mais as duas áreas que mais promoviam o contato humano e agregação da comunidade. As coisas estão aos poucos atingindo uma nova normalidade, seja através de protocolos de segurança, de novas formas de fazer as atividades, da presença das propostas culturais e esportivas através do virtual, entre outras possibilidades que trouxeram uma melhora para o dia a dia asséptico e solitário do começo da pandemia.

Apesar de ninguém ter previsões claras e específicas sobre o que vai acontecer, há algumas análises e suspeitas sobre o futuro das áreas.

A Cultura vai morrer?

Estima-se que no Brasil, os prejuízos para a cultura cheguem a R$ 100 bilhões. No entanto, duas situações estão salvando a cultura: a presença digital e o fomento que veio do governo federal, com a lei Aldir Blanc. A verdade é que a situação sugere que a cultura vai precisar continuar se reinventado pelas telas e recebendo apoio, afinal, acredita-se que mesmo com o fim da pandemia, as pessoas não terão condições de consumir cultura devido à situação econômica adversa.

Há uma aposta da indústria na produção de conteúdos digitais, tais como filmes, séries, experimentações artísticas, clubes de leitura on-line e outras iniciativas que manterão o público interessado em determinado artista ou produtor cultural, assim como poderão trazer algum retorno financeiro através das possibilidades de patrocínio e publicidade.

No entanto, é preciso estar atento ao ecossistema da Cultura. Segundo pesquisa do Cedepar, cada cinco profissionais que deixam de trabalhar com cultura afetam um outro profissional de uma área relacionada, o que chega a somar seis desempregados na economia geral. Esse dado sugere que o futuro da cultura ainda vai depender não só das circunstâncias, como das reinvenções. E vamos combinar que a área é mestre em renascer das cinzas.

E o esporte?

Nos esportes as coisas não vão muito diferentes. Apesar de eles terem voltado – ao contrário da cultura – as perdas com a falta de público, publicidade, eventos, acredita-se é de bilhões de reais. Só no futebol, a consultoria EY estimou que só o futebol sofreu uma perda de R$ 1 bilhão esse ano. O esporte que sobrevive em grande parte de patrocínio viveu um corte sistêmico de patrocínios sem previsão de retorno.

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, com frequentadores de partidas esportivas, mostrou que 70% não tem a intenção de voltar tão cedo a comparecer presencialmente. Isso é um primeiro indicativo do caminho aberto para a tecnologia, seja através de transmissões e lives.

Uma indústria dentro do esporte que despontou na pandemia, foi a indústria dos esportes eletrônicos que, apesar de não suprirem o aspecto físico do esporte, suprem impactos mais subjetivos como o espírito esportivo, a competição, a torcida. Só para se ter uma ideia, ações da bolsa de valores de empresas de jogos chegaram a aumentar 50% durante a pandemia. Outra aposta da economia esportiva tem sido a individualização dos processos, através de atividades em pequenos grupos e adaptação para prática individual.

Apesar de o mercado estar de volta, as restrições em relação às aglomerações devem ainda provocar reverberações na indústria nos próximos meses.

 

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Nossa grande preocupação em tudo isso é o impacto que a Cultura e o Esporte vão perder na vida da sociedade e isso ainda precisa ser um motivo de discussão social sobre como garantir que tudo continue sendo benéfico física, econômica e mentalmente para todos. Mas, como nos ensinou bem a pandemia, à sociedade cabe paciência e ação.

 

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O que faz uma OS em termos de gestão e planejamento?

Muitas pessoas confundem ou não sabe qual de fato é um trabalho de uma Organização Social (OS). Nós já falamos sobre isso antes aqui . Mas pensamos que talvez ainda possa ser confuso o conceito de como uma OS pode contribuir nas áreas do esporte e da cultura.

Essas são duas áreas que as pessoas costumam ver como hobbie, como áreas que funcionam apenas através de inspiração, talento e diversão – como em um mundo dos sonhos. Mas a verdade é que, assim como em qualquer outra área, qualquer evento ou programa de esporte ou cultura demandam dois processos fundamentais: planejamento e gestão. E o nosso trabalho como OS é garantir essas duas etapas importantes para que qualquer benesse para a população aconteça.

Trocando em miúdos: o processo

Uma empresa, instituição ou governo tem um projeto para realizar, vamos supor, de um evento de cultura para a população de um bairro de São Paulo. Nada do evento está desenhado, mas a ideia é que ele aconteça no primeiro fim de semana do ano, atenda cinco mil pessoas e possua atividades para todas as idades. O trabalho da OS é: entender a demanda, montar um formato de projeto, levantar custos, fornecedores, pessoal, atividades, atendimento, comunicação, e tudo o que é necessário para que ele aconteça. A ideia sendo aprovada, a OS se torna a responsável por seguir esse planejamento a fim de garantir a execução do projeto. A função da organização se estende à questão financeira, jurídica, criativa e até pedagógica de tudo o que acontecer no evento. Além disso, também é responsabilidade da organização acompanhar tudo – desde a montagem até a desmontagem do evento.

Supondo que o projeto em questão seja de um programa continuado, que ofereça aulas gratuitas de alguma modalidade de artes ou esporte para crianças e jovens, o trabalho da organização também é entender as demandas, planejar e executar o dia a dia do projeto, além de cobrir todas as necessidades, demandas, ajustes da parte financeira, jurídica, pedagógica, gestão de RH, comunicação e qualquer outra área que garantam a continuidade do projeto. É responsabilidade da organização acompanhar o dia a dia do projeto, garantir os profissionais e materiais necessários para a aula ou administração do projeto, além de ser responsável por garantir métricas estabelecidas em projeto, como número de atendidos, alcance do projeto, aumento ou diminuição de alunos e professores e assim por diante.

 

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Em ambos os casos, a OS é apenas uma planejadora e executora de um projeto cujo proprietário é outro – como dito antes, uma empresa, governo, entidade – e por isso, é de total responsabilidade da organização as demonstrações, comprovações e prestação de contas de todas as etapas do projeto realizadas. E exatamente por isso, a precisão do trabalho da OS é tão importante e requisitada. Normalmente, as organizações possuem páginas bem estruturadas de transparência financeira em seus sites.

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Benefícios dos esportes eletrônicos: quais são?

É muito comum vermos a questão digital e tecnológica relacionadas a sinônimos negativos, futuros distópicos, falta de conexão humana, vícios. Mas a realidade, ainda bem, é um tanto menos assustadora do que isso e traz, inclusive, benefícios para as pessoas. E hoje vamos falar sobre isso no campo dos esportes eletrônicos.

Mentais e cognitivos

Os esportes e jogos eletrônicos, em excesso, podem sim causar problemas psicológicos e sociais em quem pratica por horas e horas sem parar. Mas os jogos também trazem benefícios mentais, como: 

Estimular a concentração – através da necessidade de pensar em estratégias e foco para atingir o objetivo, o jogador desenvolve também uma alta capacidade de concentração, de forma a conseguir manter a atenção no objetivo, mesmo estimulado por sons e imagens

Reduzir o estresse – sentar em uma cadeira e se concentrar em uma tela pode não parecer a forma mais ideal de reduzir o estresse, mas a sensação de bem-estar traz benefícios residuais para redução do estresse, como a sensação de prazer e satisfação pessoal. Lembrando que é importante tomar cuidado porque a alta exposição às telas – seja em redes sociais, televisão ou jogos, tem alto potencial de aumentar o estresse.

Auxiliar na tomada de decisão – frequentemente os jogos são associados a missões para serem cumpridas. Essa objetividade e obstáculos apresentados, conferem ao jogador não só a oportunidade como a obrigatoriedade de tomar decisões, fazer “sacrifícios” e buscar os menores riscos a serem tomados. 

Sociais

Você já deve ter visto filhos, sobrinhos, vizinhos gravando video de dança saída de um jogo, ou passando um tempo com os amigos on-line, jogando. As novas gerações, principalmente os mais jovens, têm incluído os jogos eletrônicos em suas rotinas e interações sociais com os amigos e essa prática traz alguns benefícios como:

Trabalho em equipe – já que vários jogos podem ser jogados em duplas ou entre mais jogadores, reforçando assim uma dimensão importante que acontece também nos esportes presenciais, criando um espírito colaborativo entre os jogadores.

 

Competição – o espírito competitivo auxilia na busca por superação de desafios, aprimoramento de estratégias e sensação de satisfação pessoal. O espírito competitivo também confere ao jogador um parâmetro de suas próprias capacidades, de forma que possam ser aperfeiçoadas para futuras missões.

Educacionais

Jogos nas escolas – Principalmente após a pandemia da Covid-19, os jogos passaram a ser usados como estratégia para adquirir a atenção dos alunos e transformar o momento de aprendizado em uma situação divertida, interativa e ainda mais atrativa para os alunos.

Oportunidades profissionais – Hoje, os esportes eletrônicos não são mais um hobbie e movimentam bilhões de dolares no mundo anualmente, superando inclusive, indústrias como a do cinema e da música. Dentro da indústria, jogadores, programadores, designers, editores são apenas algumas profissões que têm crescido ano a ano nas oportunidades de emprego na área.

 

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Não é exagero dizer que os Esportes Eletrônicos chegaram para ficar e que os benefícios são variados, principalmente nas novas gerações que já nascem conectadas e inseridas nesse contexto. Mas é sempre importante lembrar que todo benefícios apresentado não supera os resultados alcançados física e mentalmente pelas atividades físicas e pelas relações interpessoais.