autocuidado

Autocuidado na pandemia

O ano começou e com ele novos desafios, sendo um dos principais, a pandemia da Covid-19.
Nossas esperanças seguem altas para esse ano, mas não podemos esquecer que o isolamento social ainda é necessário, e com ele, o autocuidado com a saúde mental. Por isso, vamos te dar algumas dicas que podem te ajudar nisso.

Alongue-se: alongar-se pela manhã pode ser muito bom para começar o dia bem. Além de relaxar os músculos, o alongamento é um momento só seu, de concentração no próprio corpo, o que ajuda a elevar a autoestima e a percepção das necessidades pessoais.

Medite/ Faça Mindfulness: Meditar ou praticar Mindfulness são muito bons para elevar a concentração, diminuir a ansiedade e até impactar nos níveis de estresse. Separar alguns minutinhos para ficar em silêncio, respirando e vivendo o presente podem te ajudar muito!
Exercite-se: isso não precisa ser chato e você não precisa ter dinheiro para fazer. Se exercitar pode vir em várias formas como dança e ginástica, por exemplo, muito práticos e fáceis de fazer em casa.

(Se possível) Faça terapia: Fazer o seu melhor ao seu alcance é maravilhoso e muda tudo, mas principalmente durante essa época, cheia de incertezas e angústias, muitas vezes é importante ter o auxílio de um profissional para nos ajudar a atravessar esse momento difícil.

Conta pra gente: você pratica alguma dessas coisas em casa?

futebol feminino

Futebol Feminino brasileiro

O Futebol Feminino no Brasil tem uma história longa de vitórias e derrotas – dentro e fora de campo. A modalidade, apesar de ainda sofrer muito atualmente, teve uma grande evolução desde as primeiras partidas no começo do século XX, quando era comum que elas acontecessem dentro de circos, como um show.
Em 1941, através de decreto foi proibido que mulheres praticassem esportes “inadequados à sua natureza”.
Nessa história, a jornada da seleção brasileira de futebol feminino foi a grande incentivadora da profissionalização do esporte. Em 1991 aconteceu a primeira Copa Fifa de Futebol Feminino, e a seleção brasileira participou, mas o nível de amadorismo ainda era grande. No entanto, a primeira medalha brasileira no torneio já veio em 1999, quando a seleção ganhou o bronze.
Em 2004, já com Marta, Cristiane e Formiga, o Brasil leva a medalha de prata nos jogos olímpicos. Mas uma das melhores performances foi em em 2007, no Pan do Rio, em que ganharam de 5 a 0 dos EUA. A partir daí, foi uma onda de vitórias para as representantes femininas do futebol brasileiro. Com medalhas nos jogos Olímpicos de 2008 e no Pan de 2015, como principais conquistas.
Em 2017, os resultados da visibilidade se expandiram. A Conmebol, assim como a CBF, passaram a exigir a formação de times femininos como condição para times masculinos participarem. Esse trabalho de expansão foi se consolidando a partir de 2019.

idade escolar esporte

Esporte em idade escolar

No Brasil, a preocupação com o esporte no currículo escolar costuma ficar em segundo plano, como um aspecto menos importante. E isso pode ser um erro porque o esporte e atividade física transbordam para além dos benefícios com o corpo, ajudando também a mente.
O estudo “Artes e Esportes Relação com desenvolvimento humano integral”, do Itaú Social, mostra que o esporte impacta:
1- desenvolvimento motor;
2- desenvolvimento cognitivo;
3- funções executivas (como atenção e persistência) e autorregulação do comportamento;
4- cooperação e capacidade de resolver conflitos;
5- autonomia
6- redução de estresse;
7- autoestima;
8- mercado de trabalho (*no contexto americano, é preciso ir bem nas matérias para participar dos grupos esportivos da escola), com valores intrínsecos como cooperação, persistência, etc.

Como você enxerga a introdução do esporte durante a idade escolar?

rugby

Conheça o Rugby

Nós já falamos sobre o #FutebolAmericano por aqui e muita gente costuma confundir com o Rugby. A história do Rugby no Brasil começa no século XIX, através de Charles Miller. Ele é praticado no Brasil desde 1925 e conta com mais de 60 mil praticantes por aqui.
O Brasil tem também uma Confederação Brasileira de Rugby e o esporte também faz parte do hall de esportes olímpicos praticados pelo país.
#Rugby costuma ser comparado com o Futebol Americano porque, nos dois esportes, há contato físico, uso de bola oval e necessidade de avançar em campo adversário. Mas no Rugby, não é necessário usar os mesmos equipamentos de segurança, e é sempre preciso passar a bola ou fazer jogadas para trás (da linha da bola ou do jogador com ela) e nunca para frente.

Conta pra gente: você acompanha o Rugby?

futebol americano

Conheça o Futebol Americano

O Futebol Americano é uma modalidade que não para de crescer no Brasil – tanto em prática quanto em interesse. Esse esporte começou a ficar mais popular aqui nos anos 80, pela TV Bandeirantes.
Já nos anos 90, o canal ESPN passou a fazer as transmissões das temporadas da NFL (Liga Nacional de Futebol Americano) e ano a ano essa audiência começou a crescer. Em 2016, ela alcançou por volta de 62% de audiência na final da liga.
O esporte consiste em um jogo entre dois times, com onze jogadores, em que é preciso levar a bola por todo o campo adversário até alcançar a End Zone (o “gol”). Para não deixar o avanço acontecer, os jogadores devem usar a força do corpo para impedir o objetivo.
A final dessa temporada será no dia 7 de fevereiro, em Tampa, na Flórida.
Conta pra gente: Você assiste futebol americano?

pnc

Plano Nacional de Cultura

O Plano Nacional de Cultura (PNC) foi instituído por lei em 2010 e foi criado para assegurar o direito constitucional ao acesso à cultura, proteção do patrimônio e fomento. Seu principal objetivo é “orientar o desenvolvimento de programas, projetos e ações culturais que garantam a valorização, o reconhecimento, a promoção e a preservação da diversidade cultural existente no Brasil”, segundo a própria Secretaria Especial da Cultura.

O PNC é estritamente as diretrizes para serem cumpridas, mas os mecanismos para a ação efetiva em estados, municípios e Governo Federal é orientada pelo Sistema Nacional de Cultura.

Nesse plano foram estabelecidas 53 metas, tais como: política de valorização e proteção de conhecimento e expressões da cultura popular; aumento em 95% do emprego formal na área; desenvolvimento artístico na educação básica; entre outros que podem ser encontrados no site: pnc.cultura.gov.br

Esse PNC deve ser cumprido até 2 de dezembro 2020, mas um projeto de lei trâmita na Câmara dos Deputados foi submetido para estender a validade do plano atual para até 12 anos, para atender à dificuldade do cumprimento e também da pandemia da Covid-19.

Você sabia sobre a função do PNC?

capital gastronomia

São Paulo capital da Gastronomia

A gastronomia de São Paulo é considerada um patrimônio histórico e cultural da cidade. Considerada Capital Gastronômica Mundial pela Sirha (Salon Internacional de la Restauration, de l’hôtellerie et de l’ Alimentation), a cidade conta com mais de 23 mil restaurantes (número de 2018). Cerca de 6% sua população é empregada no ramo da gastronomia.
Hoje a cidade conta com restaurantes de mais de 80 etnias e a imigração de povos africanos e da América Central também tem contribuído para enriquecer o caldeirão de sabores que a cidade produz.
Apesar da vocação internacional que São Paulo tem na gastronomia – com famosos restaurantes e chefes renomados – a culinária local também tem ganhado espaço através do uso de ingredientes locais e da valorização da cozinha essencialmente caipira.

aquatico

Esportes Aquáticos em SP

A cidade de São Paulo já foi uma cidade de frequente prática de esportes aquáticos. Em 1903 começava a história das regatas paulistanas no Rio Tietê, com a primeira competição patrocinada pelo Clube Espéria. Até os anos 40, outros clubes de regatas, remo e esportes aquáticos se instalaram às margens do rio para uma combinação perfeita: natureza e esporte.
A cidade de São Paulo conta com mais de 200 rios, que foram adaptados e modificados para o cultura automobilística que se instalou na cidade a partir dos anos 50, e assim, a prática de esportes aquáticos foi deixando de existir.
No entanto, ainda há espaços dentro da cidade que cultivam o esporte em água, como a represa de Guarapiranga, raia da USP, Pinheiros e Billings, nas quais ainda é possível fazer stand up paddle, remo e vela.

cultura japonesa

Cultura japonesa em São Paulo

São Paulo é a localização com maior colônia japonesa do Brasil. O bairro da liberdade é um símbolo dessa cultura que, atualmente, é também um polo de outras culturais orientais como chinesa e coreana.
A imigração japonesa teve início em 1908, com o desembarque de 175 famílias vindas no navio Kasato Maru. Esse número só aumentou e em 1940, estima-se que 179 mil japoneses viviam no Brasil.
Dessa cultura, maçã fuji, morango, mexerica poncã são algumas das coisas que incorporamos e se tornaram parte do dia a dia de alimentação do paulistano, além da introdução das artes marciais como Karatê, Jiu-Jitsu e Judô.
Desde o início, a colônia japonesa se organizou para fundação de escolas, hospitais e centro de apoio a imigrantes, o que tornou a população coesa e profissionalmente capacitada, o que impulsionou a classe média nipônica e a transformou em uma difusora da cultura através de comércio, gastronomia, música e moda.

rua augusta

Ah, Rua Augusta!

Uma das ruas mais jovens e culturalmente efervescentes da cidade, a Rua Augusta, é um dos grandes símbolos culturais de São Paulo e foi aberta ainda no século XIX, em 1891. Nos anos 50, a arquitetura prevalecente na região era a de prédios mistos (com comércio no térreo) e a explosão da cultura juvenil, que também buscava uma identidade mais transgressora e de ocupação do espaço público, fez com que a rua atraísse negócios e diversão focados no público mais jovem, como livrarias, cinemas, bares e lojas de roupas.
A rua passou por muitas transformações e, nos anos 70, parte dela ficou conhecida por criminalidade, prostituição e uso de drogas, mas no começo dos anos 2000, a especulação imobiliária e o retorno de negócios focados em público jovem de classe média, trouxe para o endereço, o “hype” necessário para transformá-lo em um polo de atração de artes e moda.
Em levantamento feito pela redação da Folha de S. Paulo, a Rua Augusta foi terrivelmente afetada pela quarentena e diversos estabelecimentos famosos do local fecharam as portas. Com a reabertura, a esperança de renascimento da Augusta segue forte em moradores, frequentadores e comércio local.