Veja abaixo os arquivos do Termo de Fomento do Torneio Paulista de Beach Tennis e Prestação de Contas.
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Conheça a Esgrima
Esgrima: o esporte mais antigo do ocidente! 😲
Na verdade, o uso das armas brancas começaram na pré-história com o objetivo de caçar e coletar alimentos, além da defesa pessoal e de territórios.
Foi na França do século XVII que surgiram as primeiras escolas de esgrima.Nessa época, novos golpes foram criados e a modalidade foi se aperfeiçoando, nascendo assim os equipamentos de proteção e o florete (no lugar do que antes era a espada). Ela entrou nos jogos olímpicos de 1896 e permanece desde então.
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Dentro do mundo da cultura a esgrima também entra.
Celebridades como Katheryn Winnick eTom Cruise são praticantes da modalidade. Mas uma das curiosidades mais interessantes está no universo k-pop. O cantor Jackson Wang, idol chinês, além de músico é esgrimista. Ele chegou a ser convocado para as Olimpíadas de Londres, 2012, mas recusou para seguir carreira nas artes.
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Pessoa com deficiência e o esporte
Quase 7% da população brasileira é representada por pessoas com deficiência (com muita ou total dificuldade) segundo dados do IBGE, de 2019. Isso significa que boa parte da população brasileira faz parte desse número e, tendo em vista a qualidade da acessibilidade nas calçadas, por exemplo, segue vivendo um dia a dia não adaptado às suas necessidades.
No entanto, pode-se dizer que o esporte é uma das áreas melhor desenvolvidas nessa inclusão. Ele é uma ótima ferramenta de transformação social e de inclusão, incentivando coordenação motora, cognição e até mesmo a autoestima.
Historicamente, a criação das Paralímpiadas nos anos 60, foi um motivador fundamental para a sociedade começar a entender o potencial da pessoa com deficiência – tanto física como mentalmente. No Brasil, o esporte paralímpico foi se tornando uma pauta, timidamente, depois da primeira participação nos Jogos Paralímpicos de 1976.
E desde então, nomes relevantes no esporte paralímpico brasileiro nasceram, como Daniel Dias, André Brasil e Clodoaldo Silva.
Em 2006, foi dado mais um passo nessa direção com a sanção da Lei de Incentivo ao Esporte. A partir dela, o imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas podem ser direcionados para entidades que incentivam a participação de pessoas com deficiência no esporte.
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Museu do Ipiranga
Popularmente conhecido como museu do Ipiranga, o Museu Paulista da Universidade de São Paulo, foi inaugurado em 1895, como Museu de História Natural, e foi um importante marco da independência da história do Brasil e do Estado.
Foi a partir dos anos 20 que o acervo do museu se expandiu. principalmente com foco para a História de São Paulo. Hoje, grande parte do seu acervo é dedicada à Independência do Brasil.Hoje, grande parte do seu acervo é dedicada à Independência do Brasil. Nessa época, realizou-se a decoração interna do edifício, com pinturas e esculturas apresentando a História do Brasil no Saguão, Escadaria e Salão Nobre. Hoje, grande parte do seu acervo é dedicada à Independência do Brasil.
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Apesar de ainda ser um marco turístico da região do Ipiranga, desde 2013 não há visitação. O Museu foi fechado para restauros e renovações, com previsão de reabertura em 2022, para a celebração do bicentenário da Independência. Nessa reabertura, o espaço passará a contar com: espaços exclusivos para exposições e exibições audiovisuais.
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O Museu conta hoje com um acervo de mais de 450.000 unidades, entre objetos, iconografia e documentação textual, que acompanham os século 17 até meados do século 20, entre eles, o quadro “Indepedência ou Morte”, de Pedro Américo (1888).
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Futebol na cidade de São Paulo
A presença do futebol na cidade de São Paulo é uma marca cultural do paulistano. Por aqui, três dos maiores times do Brasil fazem casa, e concentram cerca de 35% de todos os títulos do Brasileirão. Acredita-se que cerca de 60 milhões de brasileiros torçam para esses times. Números como esse são alguns dos que representam a força e grandeza do futebol paulistano.
Para entender um pouco esse traço cultural, o termo ‘futebol de várzea” foi cunhado por aqui, quando décadas atrás, os jogadores amadores jogavam às margens de rios, como o Rio Tietê. O Campeonato Varzeano de São Paulo é um dos mais antigos do país, e remonta ao ano de 1910. Esse campeonato acontece de forma ininterrupta desde então, e times como Corinthians e Palmeiras já participaram dele nos seus primeiros anos de existência.
Presença da comunidade árabe em SP
Em levantamento inédito feito pela Câmara do Comércio Árabe Brasileira em 2020, descobriu-se que cerca de 6% da população brasileira é constituída de árabes ou descendentes. A ‘Pesquisa Nacional Exclusiva sobre Árabes no Brasil’ foi realizada pelo Ibope Inteligência em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas e mostrou que 11,61 milhões de pessoas que vivem no Brasil atualmente fazem parte da comunidade árabe.
E isso por si só é uma evidência de que a presença e influência na nossa cultura é muito forte. Você sabia que palavras como Arroz e Alfaiate são influência da língua árabe? Mas não se trata só disso. A cidade de São Paulo é profundamente marcada pela cultura e nós vamos te mostrar como.
Por dentro da Prestação de Contas
No ambiente de gestão de terceiro setor, a prestação de contas é uma das – se não ” a mais” – importantes. Isso porque, como já falamos em posts anteriores, o terceiro setor depende de doações e verba pública (quando realizando um serviço de interesse público). Portanto significa que existem pessoas e instituições confiando em um trabalho cujo resultado pode ser visto imediatamente ou não.
Portanto o processo de prestação de contas é muito rigoroso e ele inclui, não só a prestação de contas dos valores alocados em um projeto, mas também de sua total e completa execução minunciosamente feita de acordo com o planejamento.
Isso quer dizer que, por exemplo, em um projeto público, a fiscalização é (e deve ser) rigorosa com todas as etapas e destinação de valores para proteger o interesse público e a finalidade do projeto.
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Vocês sabiam sobre isso? Conta pra gente o que estão achando dessa série sobre Gestão.
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Planejamento financeiro
Quando falamos de planejamento financeiro em uma organização de terceiro setor, normalmente é difícil as pessoas acreditarem que exista algum, não é?
Há muita falta de planejamento no terceiro setor? Sim. Principalmente porque a área carece de qualificação em gestão, e por isso, muitas organizações vivem situações financeiras difíceis.
Mas também é muito bom lembrar que, quando se trata de terceiro setor, a lógica da receita é um pouco diferente. E vamos te explicar melhor como ela acontece.
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Diferente de empresas e setor público – que obtém receitas recorrentes – o terceiro setor, normalmente, depende de duas formas de captação de recursos:
1 – Doações (empresas, organizações): entrada esporádica e fortemente afetável por questões externas;
2- Verba pública (para atender uma demanda de serviço público): verba já destinada a um fim específico – seja um evento, projeto, programa, equipamento público.
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Por isso, quando falamos sobre planejamento financeiro devemos lembrar que, no terceiro setor, ele é, muitas vezes, baseado em um projeto a ser executado – afinal, mesmo no caso das doações, ninguém vai doar para uma organização que não tenha um projeto a ser executado. Por isso a lógica do planejamento passa a contar com um passo a mais: a captação do recurso. É a partir dela que começa o planejamento de execução financeira do projeto.
A fase de captação é fundamental, já que ela diz respeito ao financiamento da própria sobrevivência da organização, afinal o terceiro setor não tem estrutura de produzir os próprios recursos.
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E é então que começa, de fato, os três passos do planejamento financeiro dentro do terceiro setor: Orçamento do projeto (levantar todo orçamento que o projeto também); Planejamento de custo (levantamento de todos os gastos); algum desembolso da própria entidade (caso a entidade entre com recursos próprios em algum projeto).
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Você já sabia sobre esse processo? Conta pra gente nos comentários.
Quanto a IMELC já impactou?
A entidade já está impactando a sociedade há 12 anos e isso é um motivo de muita alegria para nós!
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Ao longo de todos esses anos, tivemos a chance de causar mudanças, oferecer oportunidades e reforçar os impactos do esporte, lazer e cultura.
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🔸Foram mais de 300 eventos;
🔸3 programas contínuos no esporte e cultura;
🔸150 mil pessoas impactadas diretamente pelos eventos e programas;
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Além disso, tivemos a oportunidade de impactar não só em números, mas de impactar emocionalmente, gerando sorrisos, muito aprendizado, competição saudável e desenvolvimento cultural e cidadão de crianças, jovens e adultos pelo estado de São Paulo.
Esses são números que nos dão muito orgulho e felicidade por ter tido a chance de levar valores positivos para a sociedade e gostaríamos de compartilhar isso com vocês!
Experiência humana com esporte e cultura
Em todos esses anos trabalhando no contato direto com a população, aprendemos muito sobre acesso e transformação social!
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Já chegamos em regiões da cidade e da região metropolitana em que faltam atividades de qualidade, pedagógicas, lúdicas e de desenvolvimento físico e mental para todos, principalmente para crianças e jovens em fase de formação do corpo, da mente e da identidade.
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Cada projeto que já desenvolvemos nos mostrou o poder dos sorrisos e da agregação de comunidades em torno dos valores de solidariedade, cooperação e criatividade que o esporte, lazer e cultura trazem para a sociedade.
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Nossa experiência de mais de 11 anos levando esses valores para os quatro cantos da cidade, nos fez perceber e ter a vivência de que essa transformação na vida das pessoas tem todas as chances de acontecer, e isso depende muito de todos, inclusive (e com grande destaque) através das organizações de terceiro setor, como a IMELC.
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A transformação social também passa pelo esporte, lazer e cultura!