Prefeitura lança programa para ocupar ruas com atividades esportivas e culturais

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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A Prefeitura de São Paulo lançou nesta segunda-feira, 9, o programa Rua da Gente. De acordo com o prefeito Bruno Covas (PSDB), o objetivo é estimular a ocupação de espaços públicos com atividades esportivas e culturais. A ação faz parte do Plano de Metas 2019-2020. Serão realizadas 320 edições, sendo 100 neste ano e 220 no ano que vem, sempre aos sábado, domingos e feriado.
 
Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

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Covas explica que a iniciativa é uma ampliação do programa Ruas Abertas, que existe desde a gestão Fernando Haddad (PT). ”Estamos fazendo uma evolução no que era o programa da gestão anterior, Ruas Abertas, em que a Prefeitura garantia o fechamento de alguns espaços da cidade. Hoje são 16 ruas, e tem  inclusive – demanda para que algumas dessas 16 deixem ser Ruas Abertas. A Prefeitura apenas fecha esses espaços e a população é que deve levar a atividade. O programa Rua da Gente é móvel. Eventualmente, pode ocorrer em uma das vias que faz parte do programa Ruas Abertas”, disse Covas.
 
A primeira edição do Rua da Gente será no próximo fim de semana na Vila Maria, Perus e Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e na Cidade Ademar, na zona sul da capital. A primeira fase, que será de 14 de setembro a 29 de dezembro, terá investimento de R$ 2,5 milhões, com expectativa de atender 125 mil pessoas.
 
”Estamos testando o programa. Já tivemos 40 edições e teremos mais 60 até o fim do ano, completando 100 edições em 2019. Praticamente, quatro por fim de semana em todos os cantos da cidade de São Paulo, principalmente nas regiões periféricas que têm menos oportunidade. Temos reservado R$ 16 milhões para todo o projeto para poder contratar atividades, levar monitores e ter equipamentos de lazer”, destacou.
 
Inicialmente, o custo será apenas da Prefeitura, mas o prefeito não descarta a participação de empresas.”A ideia é começar a divulgar o programa e, claro, quanto mais a gente conseguir patrocínio é melhor, seja para ampliar o programa ou deixar de usar recurso público”, disse Covas.
 
Quatro polos foram criados para oferecer diversas atividades e para alcançar diversos públicos e faixas etárias: Esportivo, Lazer, Corporais e Práticas Integrativas. ”Diferentemente de outros programas, o Rua da Gente poderá realizar suas atividades nos mais variados espaços abertos da cidade, como ruas, praças, parques, clubes municipais. O polo Esportivo contempla várias atividades como atletismo, lutas, que têm grande demanda entre jovens, principalmente da periferia”, disse o secretário de Esportes e Lazer, Carlos Bezerra Júnior. ”O polo Práticas Corporais contempla street dance, crossfit e alongamentos. De Lazer, reúne jogos, brincadeiras tradicionais e oficinas de recreação e o polo de Práticas Integrativas trata de atividades terapêuticas e de dança.”
 
Sobre o fim do programa de ciclofaixas de lazer aos domingos, Covas disse que a Prefeitura já fez chamamento para buscar novas empresas. A Bradesco Seguros, que patrocinava a operação, encerrou o contrato com o Município. Em nota, a Bradescos Seguros afirmou que ”entende que seu ciclo como patrocinador da CicloFaixa de Lazer de São Paulo está completo”.
 
”Estamos em fase de propostas. Não havendo interessados, nós já temos recursos, para se for o caso, a Prefeitura tocar com uma contração emergencial. Algumas já apresentaram propostas”, acrescentou o prefeito.

Com novo programa, gestão Covas quer estimular ‘ocupação’ das ruas

Com novo programa, gestão Covas quer estimular ‘ocupação’ das ruas

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Estimular a ocupação do espaço público, as atividades esportivas e brincadeiras, aos sábados e domingos em diversas ruas da capital. Foi com esse objetivo que a Prefeitura de São Paulo, por meio das Secretarias Municipais de Esportes, Lazer e Cultura, lançou, nesta segunda-feira (9), o Programa Rua da Gente.
 
De acordo com prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), o investimento para esse programa é de R$ 2,5 milhões, até agora sem a ajuda da iniciativa privada, e deve beneficiar as regiões mais pobres da cidade. ”Nós vamos ter 320 edições, 100 neste ano e 220 no ano que vem, praticamente quatro por final de semana, emt odos os canos da cidade de São Paulo, em especial nas regiões mais periféricas, que tem menos oportunidades e equipamentos culturais e esportivos”, explicou.
 
As atividades serão divididas em quatro polos. Práticas esportivas, como atletismo, basquete, futebol, futsal e lutas; lazer, com brincadeiras tradicionais, como pega-pega, esconde-esconde, gincanas e oficinas de artesanato; atividades corporais, como alongamentos, exercícios funcionais, crossfit e street dance; e, por último, atividades complementares, como as práticas terapêuticas, danças e meditação.
 
O projeto Rua da Gente poderá realizar sua programação nos mais variados espaços abertos da cidade como ruas, praças e clubes municipais, que tenham uma infraestrutura básica para a pratica dessas atividades.