Quase 7% da população brasileira é representada por pessoas com deficiência (com muita ou total dificuldade) segundo dados do IBGE, de 2019. Isso significa que boa parte da população brasileira faz parte desse número e, tendo em vista a qualidade da acessibilidade nas calçadas, por exemplo, segue vivendo um dia a dia não adaptado às suas necessidades.
No entanto, pode-se dizer que o esporte é uma das áreas melhor desenvolvidas nessa inclusão. Ele é uma ótima ferramenta de transformação social e de inclusão, incentivando coordenação motora, cognição e até mesmo a autoestima.
Historicamente, a criação das Paralímpiadas nos anos 60, foi um motivador fundamental para a sociedade começar a entender o potencial da pessoa com deficiência – tanto física como mentalmente. No Brasil, o esporte paralímpico foi se tornando uma pauta, timidamente, depois da primeira participação nos Jogos Paralímpicos de 1976.
E desde então, nomes relevantes no esporte paralímpico brasileiro nasceram, como Daniel Dias, André Brasil e Clodoaldo Silva.
Em 2006, foi dado mais um passo nessa direção com a sanção da Lei de Incentivo ao Esporte. A partir dela, o imposto de renda de pessoas físicas e jurídicas podem ser direcionados para entidades que incentivam a participação de pessoas com deficiência no esporte.
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Pessoa com deficiência e o esporte
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